Até 20 Mbit/s a quilômetros de distância, a Super Wi-Fi está chegando
A FCC americana vota na abertura dos ‘espaços em branco’ na rede sem fio do país para implementar uma internet que funciona como as operadoras de televisão.
Ocorre no próximo dia 23 de setembro a votação pela a legalização dos espaços em branco (frequências ainda não utilizadas por outros serviços) para um projeto conhecido como ‘super Wi-Fi’. A FCC (Comissão Federal de Comunicações – em tradução livre) estuda sua viabilidade em larga escala e o risco de interferência em TVs, já que a faixa normalmente é dedicada à transmissões televisivas.
Não se trata de pequenos roteadores domésticos com alcance limitado. O sistema cobre grandes áreas com a banda larga sem fio. Assim como os sinais de televisão, as informações percorreriam diversos quilômetros a uma velocidade de 15 a 20 megabits por segundo. Tais frequências também apresentam maior facilidade para penetrar paredes e outros obstáculos sólidos, garantindo uma conexão de qualidade em qualquer lugar.
Como os sinais de TV variam de acordo com a região, a ‘super Wi-Fi’ deveria trabalhar com diferentes faixas para cada localidade. Os equipamentos seriam ainda dotados de sensores com GPS. Esses fariam a leitura da variedade de sinais que já se encontram em uso na região e impediriam que o equipamento operasse em uma faixa próxima.
Além da interferência em sinais televisivos, outra preocupação é quanto à faixa dedicada a microfones e demais transmissores de áudio sem fio. Dessa forma, o projeto precisa dedicar ao menos dois canais diferentes para tal finalidade em cada região. Em Broadway, por exemplo, esse número deve ser muito maior por conta da grande quantidade de equipamentos.
A regulamentação do projeto aguarda que a votação normatize a utilização dos ‘espaços em branco’ gratuitamente. Caso aprovado, sua implementação pode ser iniciada no próximo ano, nos EUA.
Não se trata de pequenos roteadores domésticos com alcance limitado. O sistema cobre grandes áreas com a banda larga sem fio. Assim como os sinais de televisão, as informações percorreriam diversos quilômetros a uma velocidade de 15 a 20 megabits por segundo. Tais frequências também apresentam maior facilidade para penetrar paredes e outros obstáculos sólidos, garantindo uma conexão de qualidade em qualquer lugar.
Como os sinais de TV variam de acordo com a região, a ‘super Wi-Fi’ deveria trabalhar com diferentes faixas para cada localidade. Os equipamentos seriam ainda dotados de sensores com GPS. Esses fariam a leitura da variedade de sinais que já se encontram em uso na região e impediriam que o equipamento operasse em uma faixa próxima.
Além da interferência em sinais televisivos, outra preocupação é quanto à faixa dedicada a microfones e demais transmissores de áudio sem fio. Dessa forma, o projeto precisa dedicar ao menos dois canais diferentes para tal finalidade em cada região. Em Broadway, por exemplo, esse número deve ser muito maior por conta da grande quantidade de equipamentos.
A regulamentação do projeto aguarda que a votação normatize a utilização dos ‘espaços em branco’ gratuitamente. Caso aprovado, sua implementação pode ser iniciada no próximo ano, nos EUA.