Novidade: AMD Fusion: novo processador que integrará placa de vídeo está chegando! Post, a pedido do: Luis Sérgio, 19 anos / BA - Bahia

15:15:00 30 Comments A+ a-

Obs: Embora o lançamento esteja previsto apenas para 2011, a AMD mostra mais detalhes de seu novo processador, o AMD Fusion.

Quem acompanha o portal Baixaki já está por dentro das primeiras novidades que a AMD está preparando em seu mais novo processador, o AMD Fusion. Embora o lançamento desse componente esteja previsto apenas para o ano de 2011, a empresa liberou mais algumas novidades que possivelmente estarão presentes no processador.

Também conhecido como Llano, o AMD Fusion é uma versão melhorada no processador Phenom II, comercializado no mercado atualmente. Além de maior velocidade de processamento, o novo processador traz características que estão presentes graças à compra da ATI pela AMD.

Parece que o ano de 2011 vai ser movimentado no mercado de processadores. Então, confira o que vem por aí com o AMD Fusion.

The  future is Fusion

Recapitulando

Antes de mostrar as novidades fresquinhas do AMD Fusion, é bom relembrar o que já foi falado a respeito do novo processador. Para começar, a característica principal do componente, que também dá origem ao seu nome: unir CPU E GPU, formando o que está sendo chamado de APU (Accelerated Processor Unit).

CPU e GPU, qual a diferença?

É muito comum ver usuários confusos quanto às diferenças entre CPU e GPU. Para entender bem como o Fusion funcionará, é preciso ter essa diferença bem clara. CPU é a abreviação para Central Processing Unit (unidade central de processamento). CPU

Em poucas palavras, a CPU é a responsável por processar praticamente todas as informações do computador. Seria como o cérebro humano, que controla cada movimento do corpo, desde os mais complexos até os mais simples.

GPU, por sua vez, é abreviação de Graphics Processing Unit (Unidade de processamento gráfico). Ou seja, ela é a responsável por todo o processamento gráfico e visual em computadores e video games.

Continuando...

Como você já deve estar imaginando, o Fusion trará em uma mesma peça de silício o processador gráfico e a CPU. Com isso os usuários podem assistir a filmes e rodar jogos 3D sem “fritar” o processador.

Como já era de se esperar, o AMD Fusion promete trazer quatro núcleos de processamento, sendo três deles voltados à CPU e um totalmente dedicado para a GPU. Com esse esquema híbrido, o Llano promete desempenhos excepcionais em diversas tarefas, em especial nas que necessitam de qualidade gráfica elevada.

O que vem por aí

Amd  Fusion Agora que você já relembrou as novidades anunciadas anteriormente pela AMD, é hora de ficar por dentro das novas promessas da empresa. O AMD Fusion promete trabalhar com velocidade superior a 3 GHz, somando os quatro núcleos.

Cada um dos núcleos de CPU contará com 1 MB de memória cachê L2 e TDP entre 2,5 W e 25 W. A AMD ainda não anunciou qual será o TDP total do processador (CPUs mais GPU).

Mas, de acordo com a empresa, se os três núcleos de processamento estiverem trabalhando em sua frequência total, o TDP poderá ficar entre 10 watts e 100 watts. Esse valor pode aumentar consideravelmente com o chip gráfico, já que componentes de processamento visual são famosos por devorarem energia e gerarem muito calor.

Há, no entanto, uma tecnologia que pode ajudar a diminuir o TDP. É a chamada propagação de energia por núcleo, apresentada este mês pela AMD em São Francisco, na International Solid State Circuits Conference.

Com essa tecnologia, quando um núcleo não está sendo utilizado ele é desligado e a energia é então distribuída entre os demais cores do processador. Além de economizar energia, isso ajuda a diminuir a dissipação de calor do componente.

O AMD Fusion traz ainda suporte nativo para o DirectX 11, da Microsoft, permitindo um desempenho gráfico superior na execução de aplicativo pesados e games de última geração.

Para ajudar a entender um pouco melhor como funcionará a nova arquitetura dos processadores AMD, não deixe de conferir a imagem abaixo. Ela mostra como é o esquema dos componentes atuais e como provavelmente será o do AMD Fusion.

Entendendo o TDP

Com tanta tecnologia de processamento nova que surge, é inevitável que os componentes do PC trabalhem cada vez mais rápido. Essa crescente rapidez faz com que a máquina trabalhe mais e, consequentemente, produza mais calor.

Para que o calor excessivo produzido no interior do computador não queime nem prejudique o funcionamento dos seus componentes, é necessário haver o resfriamento deles e é este o papel destinado ao cooler.

O TDP é o acrônimo de Thermal Design Power (projeto de força térmica). Em poucas palavras, é a quantidade de energia que o cooler precisa utilizar para dissipar o calor produzido pelo processador. Quanto menos energia ele utilizar, maior será a economia para o usuário.

Um processador com 20 W TDP, por exemplo, significa que o cooler precisará de pelo menos 20 W energia para resfriar o componente de maneira aceitável, ou seja, o suficiente para que o processador não queime.

Obviamente, quanto maior o número de núcleos de um processador, maior será o calor dissipado por ele e, como consequência, o TDP também será maior.

Para quando e para quem?

O AMD Fusion é mais voltado para notebooks com uma configuração comum, ou seja, aqueles destinados a usuários domésticos, que utilizam o computador para tarefas simples. De acordo com a empresa AMD, haverá também um modelo do Fusion voltado para desktops, com a mesma capacidade de processamento dos computadores portáteis.

Embora o lançamento do novo processador da AMD tivesse programado para 2009, utilizando tecnologia de fabricação de 45nm, a empresa resolveu adiar a colocação do componente no mercado até que a tecnologia de 32 nm fosse concebível. Com isso é possível construir um componente menor, mas com uma eficiência enérgica muito maior.

Dessa maneira, a empresa anunciou que alguns protótipos do AMD Fusion poderão ser vistos ainda neste ano, mas o lançamento oficial está previsto apenas para 2011.

A ideia do Fusion é sem dúvida muito interessante, e os resultados ao criar a APU (CPU + GPU) parecem animadores, mas por enquanto é necessário esperar até que as primeiras unidades sejam liberadas para testes e as primeiras impressões do produto apareçam.

A AMD promete mais do que uma simples fusão entre chip gráfico e CPU. E quanto a você, usuário, o que está achando de toda essa tecnologia? o.O'

Troque de HD sem perder nada!

14:05:00 8 Comments A+ a-

Obs: A clonagem de disco permite que você troque seu HD principal sem perder dados e sem a necessidade de reinstalar o Windows. Aprenda como.

Existem várias maneiras de aumentar o espaço em disco disponível em um computador. Desde apagar arquivos muito antigos – depois de fazer um backup, naturalmente – até a compra e instalação de um segundo, ou terceiro, disco rígido, tudo é possível.

Essa segunda opção também oferece algumas alternativas em relação à maneira de adicionar esse disco.

No caso de um computador de mesa, a prática é de fato bem simples. Se você ainda tiver espaço no gabinete, é só plugar o novo disco no local apropriado. Se todas as baias estiverem ocupadas, entretanto, basta fazer o backup de um dos discos para um drive de maior capacidade e trocá-lo.

Notebooks e netbooks, por outro lado, apresentam uma dificuldade um pouco maior em realizar esse processo. Por terem espaço físico limitado, os computadores portáteis não recebem um segundo disco rígido, e um HD externo pode ser um problema por consumir energia a mais e não ser tão rápido.

Assim, para esse tipo de equipamento, o ideal é trocar o disco inteiro, colocando um de maior capacidade no lugar antes ocupado pelo disco já cheio. O grande problema dessa prática é que, normalmente, isso envolve reinstalar o sistema operacional, aplicativos e configurações.

O Baixaki mostra agora como fazer para evitar toda essa chateação, transportando tudo o que existe no seu HD para um disco novo. Depois, basta trocar a instalação física e seu computador estará no mesmo ponto em que você o deixou, mas com muito mais espaço.

Clonagem do bem

Clonagem de HDs O termo clonagem é comumente associado – na área de tecnologia – a feitos criminosos como a cópia de cartões de banco ou chips SIM de celulares. Felizmente existem também usos mais dignos para a clonagem quando se fala de informática.

É através dessa cópia exata de todos os dados de um disco que é possível trocar o HD de um notebook sem perder nenhum dado e sem reconfigurar a máquina toda após a instalação do novo disco. Para criar essa cópia, você precisa de uma gaveta USB compatível com o disco rígido que será instalado no portátil e de um software capaz de realizar a clonagem.

Você encontra os gratuitamente EASEUS Disk Copy e o Clonezilla, entre outros, que realizam essa tarefa. Para este artigo utilizaremos o segundo, devido à segurança e facilidade de uso do aplicativo. Clique no botão abaixo para realizar o download:

Clonezilla Live

Equipamento necessário

Além dos aplicativos mencionados acima, você também precisa de alguns itens de hardware. Além do drive ótico ou pendrive para o Clonezilla, você também precisa de uma gaveta para HD compatível com o disco rígido que receberá a imagem e o disco que substituirá o original.

Começando o processo

A principal vantagem do Clonezilla é funcionar independente do seu sistema operacional. O arquivo que você transferiu a partir do link acima é uma imagem de disco que deve ser gravado em um CD para fazer o boot do sistema a partir do leitor ótico.

Para fazer a gravação, você pode utilizar qualquer uma das ferramentas de gravação de imagens de disco no formato ISO. Entre os diversos programas disponíveis você encontra o Ashampoo Burning Studio e o InfraRecorder, ambos excelentes opções gratuitas. Outras opções de aplicativos, e dicas para a gravação.

1. Disco vivo do Clonezilla

O primeiro passo a fim de conseguir clonar seu HD em um novo disco é a gravação do Clonezilla em um CD. Para isso, basta utilizar seu gravador de discos favorito para transformar a imagem ISO do aplicativo em um disco.

Gravando uma imagem ISO no InfraRecorder Cada programa de gravação terá seu método, mas o conceito é o mesmo em todos. No InfraRecorder – utilizado neste tutorial – clique em “Write Image” e selecione o ISO do Clonezilla que você descarregou anteriormente.

Se preferir, você pode utilizar o Clonezilla a partir de um pendrive. Para isso, você deve – ao invés da imagem de disco – baixar a versão USB do programa, disponível neste link, e criar o “Live USB” com programas como o A Bootable USB.

2. Reboot

Depois de ter a imagem do Clonezilla gravada (ou no pendrive), é necessário reiniciar o sistema com o disco – ótico ou removível – inserido. Caso seu computador não redirecione a inicialização para o menu apropriado, é necessário alterar uma configuração na BIOS do sistema. Para não correr riscos, siga as dicas encontradas neste artigo

3. Clonando o HD

Clonezilla live

Assim que o boot for realizado pelo Clonezilla, uma interface bem simples – e controlada apenas no teclado – se apresenta. Para clonar o disco, inicie o Clonezilla na primeira opção “Clonezilla live” com as configurações padrão.

Idioma do Clonezilla

A seguir, escolha o idioma em que o programa roda. Neste tutorial será utilizado o inglês. Para seguir cada passo, basta apertar Enter após a seleção da opção preferida, feita com as flechas do teclado.

Padrão de teclado

Se o seu teclado for USB ou o padrão do notebook, na terceira tela selecione a opção “Don´t touch keymap” (Não alterar mapa de caracteres). Para teclados PS/2, a opção “Select keymap from arch list” (Escolher mapa de caracteres da lista) é recomendada para escolher o padrão de teclado que você utiliza.

Iniciar o Clonezilla

A não ser que você seja especialista em Linux e domine as ferramentas de linha de comando, na tela “Start Clonezilla” selecione a primeira opção - “Start_Clonezilla”.

Escolhendo o método de clonagem

A primeira tela do programa propriamente dito permite a seleção da tarefa a ser executada: “device-image” cria uma imagem de disco para ser posteriormente recuperada no novo HD, e “device-device” cria a imagem automaticamente no disco que será instalado depois.

Para manter o bootloader do Windows intacto – e assim não precisar reinstalar nada no novo HD -, você deve criar uma imagem, já que cópias diretas não carregam a inicialização do sistema. Tenha certeza que o disco está formato no sistema NTFS, para não ter problemas com o limite de 4 GB do sistema FAT32.

Essas considerações acima são essenciais para quem vai trocar o disco do computador, e podem ser ignoradas por quem vai apenas transportar dados de um disco antigo – que será mantido no PC – para um novo de maior capacidade. Neste caso o sistema continuará inicializando do disco original.

Opções de destino da imagem

A próxima tela permite que você escolha o destino da imagem do disco. A opção “local_dev” cria a imagem em hardware local, como um HD externo ou pendrive. As outras opções se referem a locais de rede. Caso esta seja a sua escolha, uma série de wizards vão guiá-lo pelo processo, e portanto, não será abordada a utilização de locais de rede neste tutorial.

Selecionando qual dos discos locais receberá a imagem

Após definir que a imagem será criada em um disco local, falta escolher qual disco a receberá. Para facilitar a diferenciação entre os vários disponíveis, as partições do disco rígido instalado são marcadas como sda (1, 2, 3 etc), e de outros discos existentes no sistema como sdb, sdc e assim por diante.

Prompt

Escolha o diretório que receberá a imagem na próxima tela e, quando o prompt acusar a verificação do disco, aperte Enter.

4. Restaurando o novo disco

Faça o reboot com o disco ainda no driveDepois do demorado processo de criação da imagem, é hora de mexer no hardware. Se você está ampliando a capacidade de um notebook, troque o disco antigo pelo novo na baia do portátil, mantenha aquele com a imagem na gaveta USB e faça o reboot do sistema, ainda com o disco do Clonezilla no drive.

Para desktops, siga os passos do tutorial de instalação de HDs

5. Aplicando a imagem

Restaurando a imagem

Siga os mesmo passos descritos acima até você chegar à tela “Select mode”, onde – ao invés de selecionar “savedisk” para criar a imagem – você deve escolher a opção “restoredisk”, que expande a imagem do disco intermediário para o novo HD do seu notebook.

6. Expandindo o disco

Gerenciador do computador Depois de aplicar a imagem, reinicie o computador normalmente, para inicializar o Windows. Ao abrir o Windows Explorer, você percebe que o novo disco é reconhecido com a mesma capacidade do original.

No Windows 7 – ou no Vista – resolver isso é fácil. Clicando com o botão direito em “Computador”, selecione a opção “Gerenciar”. No Gerenciador do computador, selecione a opção “Gerenciamento de disco”, dentro a área de “Armazenamento”.

Após alguns instantes carregando as configurações dos discos instalados, as unidades serão exibidas na parte inferior da tela. Clique com o botão direito do mouse na unidade recém-instalada e selecione a opção “Estender volume”.

A partir desse ponto, seu computador já registra todo o espaço disponível em seu novo e gigantesco HD. Aproveite!


Programas relacionados ao texto acima

InfraRecorder
Queime suas mídias de forma prática em um programa leve, fácil de ser usado e em português!
XP/Vista/2000/7
3,27 MBGratuito
EASEUS Disk Copy
Programa que realiza cópias idênticas de um HD para outro e ainda recupera arquivos perdidos.
XP/Vista/98/2000/2003/7
29,50 MBGratuito
A Bootable USB
Precisa instalar o Windows 7 em um PC que não possui leitor de DVD? Então experimente este programa!
XP/Vista/7/2000/2003
869 KBGratuito
Ashampoo Burning Studio 2010
Sai a nova versão deste que é o maior concorrente do Nero. Confira as novidades fresquinhas trazidas até você.
XP/Vista/7
52,60 MBGratuito
Clonezilla Live
Crie backups completos do seu sistema, inserindo-os em outra partição do HD de uma forma segura e funcional.
XP/Vista/7
117,80 MBGratuito

Novidade: Mapas em 3D: o futuro já está aqui! =O

14:31:00 0 Comments A+ a-

Obs: Já é possível visualizar mapas com efeitos tridimensionais, mas qual a utilidade disso? Saiba como essa modelagem pode mudar sua vida e quais os setores que podem fazer uso dela.

Como sempre acontece em todo dia primeiro de abril, a Google lançou uma série de pegadinhas para comemorar o Dia da Mentira. Entre as várias histórias divulgadas, uma das que mais chamou a atenção dos usuários foi sobre uma atualização em seu serviço de mapas que permitiria a visualização de locais em 3D.

Por mais que a imagem tenha recebido um botão que ativava a suposta função e uma nova camada que simulava o efeito tridimensional, tudo não passou de mais uma brincadeira da empresa.

Apesar de a piada ter enganado muita gente, o fato é que visualizar mapas em 3D não é algo tão distante de nossa realidade. Já existem programas, como o próprio Google Earth, que permitem ao usuário ver diversos locais do planeta com uma perspectiva mais próxima do real, além de percorrer vários países sem sair de casa.

Monumentos modelados

Se você sonhou em viajar pelo mundo e conhecer os principais pontos turísticos de cada país, porém nunca teve condições ou oportunidades para isso, saiba que já é possível fazer esse tour sem sair da frente do computador.

Copacabana

O Google Earth foi um dos primeiros programas a utilizar elementos de perspectiva na visualização de seus mapas. Porém, ao invés de utilizar o efeito visto nas salas de cinema, o aplicativo modela monumentos e elementos geográficos de forma que os resultados não sejam apenas imagens aéreas planas, mas que permitam ao usuário passear pelas ruas e perceber as dimensões dos edifícios.

A opção “Camadas 3D”, disponível a partir da versão 5 do programa, faz com que determinados pontos possam ser modelados e criem o efeito de projeção sobre as imagens planificadas. Com isso, lugares como o Pão de Açúcar, no Rio de Janeiro, e a Basílica de São Pedro, no Vaticano, passam a ter volume e ser contemplados como se fossem uma espécie de maquete.

Mas a Google não é o único a utilizar-se desse recurso. Sua rival, a Microsoft, lançou uma ferramenta semelhante em seu serviço de mapas, o Bing Maps. Ao ativar a função de visualização 3D e baixar o plugin necessário, o site permite que você veja vários locais e cidades do planeta com o mesmo efeito do programa da Google, com a diferença de poder ser feito diretamente no navegador.

Birds Eye do Bing Maps

Outro diferencial é o chamado “Bird’s eye” (do inglês, olho de pássaro), um serviço que é o meio termo entre visualização de satélite e a tridimensional. Ele possui uma visão aérea com um ângulo um pouco inclinado, que permite maior percepção de detalhes e proporções, embora ainda sejam fotografias.

Quem pode se beneficiar com isso?

Como a visualização de mapas em 3D é algo bastante prático, as possibilidades de uso desse tipo de tecnologia são variadas. Apesar de essas imagens tridimensionais ainda serem novidade, algumas cidades e empresas já veem nela uma grande alternativa para o setor de turismo.

Um exemplo é a parceria da Prefeitura de Nova York com a Google. A gigante da internet projetou uma espécie de central de informações para a metrópole, em que turistas e moradores visitariam e teriam interação com mesas digitais que exibem o mapa da cidade em busca de locais que desejam ir e conhecer.

A diferença é que a movimentação é totalmente dinâmica e feita a partir de um disco inteligente que funciona como um “avatar” da pessoa. Enquanto o usuário move-o e as ruas são exibidas no formato padrão do Google Maps, outro monitor projeta o local em 3D, da mesma forma que o Google Earth, mas com muito mais qualidade.

Com isso, a pessoa pode fazer uma simulação do trajeto a ser percorrido, já que a tridimensionalidade oferece uma maior percepção de proporções. Quem nunca se deixou ser enganado pelo Google Maps e percebeu na prática que a distância real é muito maior?

Visualização de cidades em 3D

Além disso, o turismo 3D também permite que a pessoa saiba o que há pelo caminho. Na visão aérea tradicional, poucas coisas podem ser vistas, mas com o novo recurso é possível saber o que há entre os pontos A e B. Saber quais lojas e serviços estão disponíveis e se aquela região é segura são alguns dos grandes destaques oferecidos pela proposta.

O que esperar do futuro

A parceria entre a Google e a Prefeitura de Nova York é um exemplo do que ainda está por vir com os mapas 3D. Se a tecnologia realmente for viável, a tendência é que mais cidades adotem esse modelo de “Ponto de Informações” e tornem tudo mais dinâmico e interativo.

Outra possibilidade é o “turismo econômico”. Conhecer pontos turísticos desta forma dá uma noção muito maior do que ver apenas por fotos. Por mais que isso não substitua a sensação de conhecer novos lugares, essa “visita” tem outros usos, principalmente nas salas de aula. Se um professor de Geografia, por exemplo, quer exibir a seus alunos as formações rochosas dos Alpes Suíços, basta mostrá-los com esta tecnologia para que a imersão e compreensão do conteúdo sejam maiores.

Outro setor que pode fazer uso dos mapas 3D é o de Urbanismo. Com uma visualização mais detalhada de ruas, dirigentes municipais podem detectar os problemas de cada região e saber o que falta para que seus habitantes tenham uma melhor qualidade de vida.

Porém, todos esses pontos são apenas suposições de possíveis usos que esse recurso pode ter. A tecnologia 3D em mapas é algo real, mas ainda precisa ser melhor explorada.

O que você espera desse recurso? Quais outras utilidades que os mapas tridimensionais podem ter e como isso pode ajudar o usuário? Dê sua opinião nos comentários.

Programas relacionados ao texto acima

Google Earth
A nova versão do Google Earth acaba de sair e está repleta de novidades para você!
XP/Vista/7/2000
549 KBGratuito
Bing Maps 3D
Explore o mundo com outros olhos no novo sistema de mapas e visualização via satélite da Microsoft!
XP/Vista/7
1,23 MBGratuito

Manutenção de PCs: como instalar HD

14:47:00 0 Comments A+ a-

Obs: Aprenda a instalar um novo HD em seu computador

Seu HD está cheio? Ou você está percebendo que dentro de pouco tempo você terá de trocar ou adquirir um novo HD? Atualmente isso é algo comum, visto que a internet está ficando cada vez mais rápida, e o resultado disso é maior agilidade na hora de baixar arquivos para o seu computador. Há um tempo atrás, encher um HD de 40GB utilizando internet discada parecia impossível. Hoje, com o surgimento de novas tecnologias, isso se tornou algo muito fácil.

Outros fatores que contribuem para que os HDs estejam atingindo a capacidade limite é o aumento do espaço em disco ocupado pelos sistemas operacionais, bem como os jogos, os quais muitos não são mais possíveis de se armazenar em DVDs comuns de 4.7GB.

Mas o que fazer quando o disco enche? Você pode optar por fazer backups, mas é muito chato ter os arquivos do computador dispersos em vários DVDs ou sabe lá qual foi a opção de backup escolhida. Não seria mais interessante se você aumentasse a capacidade de armazenamento do seu computador? Pode ser feito ao trocar ou colocar um HD novo em seu computador.

Antes de começar...

Antes de mais nada, vale lembrar dos detalhes que devem ser levados em conta. Cuidado com a energia estática! Ela pode danificar seriamente seu computador. Leia este artigo sobre como abrir o gabinete do computador para mais detalhes sobre cuidados na hora de manusear o gabinete do computador.

É importante também que você não faça movimentos bruscos com o disco rígido. Ele é um componente frágil, e você deve manuseá-lo com cuidado.

Detalhes na hora escolher o novo HD

Consulte o manual da placa mãe e procure quais são as conexões pra disco rígido que ela suporta. A mais utilizada atualmente são as conexões SATA, mas ainda podem ser encontradas placas mãe com conectores do tipo IDE, nas quais são ligados HDs do tipo PATA.

Detalhes de um HD PATADetalhes de um HD SATA

Se você não tiver o manual da placa, você pode encontrá-lo online, no site do fabricante. Se você não sabe qual é o modelo da placa mãe, tente verificar se ele não é informado quando você liga o computador (isso dependerá do fabricante e de configurações na BIOS). É possível também encontrar qual é o modelo da placa impresso no próprio componente.

Caso você não encontre em nenhum desses modos, também é possível utilizar programas como o System information for Windows e Everest para tal tarefa. Outro método para verificar quais os tipos de HD que sua placa suporta é observar os detalhes dela e localizar quais os tipos de conectores que são encontrados. Mas é sempre bom olhar o manual para obter especificações mais precisas.

Conectores IDE para HDs PATAConectores para HDs SATA

Se sua placa mãe tiver suporte tanto para PATA quanto para SATA, prefira um HD do tipo SATA, pois é uma tecnologia melhor e mais atual. Leia mais sobre as principais diferenças do SATA para o PATA.

Há também dois tipos de HDs SATA: SATA 1 e SATA 2. O cabo de conexão é o mesmo, e o que difere um do outro é a velocidade de transmissão de dados. Enquanto no SATA 1 os dados são transmitidos a 1.5Gbit/s, nos HDs SATA 2 a transmissão é de 3Gbits/s.

Mesmo que você não tenha certeza se a placa mãe de seu computador suporta HDs SATA 2, você pode conectá-lo à placa, pois caso ela não suporte, o HD funcionará normalmente, mas com velocidade reduzida.

Após ter escolhido o tipo e modelo de HD que você deseja comprar, você também deverá comprar um cabo para conectar o disco rígido à placa mãe do computador, caso você não possua nenhum sobrando.

Cabo SATACabo IDE para HDs PATA

Outro detalhe importante é verificar se a fonte de seu computador possui o conector de energia utilizado pelos HDs SATA. Caso ela não possua, será necessário comprar também um adaptador para esse tipo de conector.

Cabo de energia do HD SATACabo de energia do HD PATA

Iniciando o trabalho

Analise o disco

Primeiramente, analise se o HD está com jumpers inseridos, o que pode alterar as configurações. Se seu HD for do tipo SATA 2, ele poderá estar configurado de modo que velocidade dele fique limitada para SATA 1.

Se o modelo for do tipo PATA, você deverá configurá-lo como “MASTER”, caso o HD que você está inserindo seja o disco primário ou o único utilizado pelo computador, ou como “SLAVE”, no caso do disco ser secundário.

Detalhes da etiqueta de um HD PATADetalhe no jumper de um HD PATA

O modo como os jumpers afetam a configuração do disco pode ser localizado na etiqueta que fica na parte superior do disco rígido. Sempre leia a etiqueta e analise como os jumpers estão no disco antes de inserir um HD novo no computador.

Inserindo o disco

Após abertura do gabinete de seu computador, deixe-o em pé, de modo que o painel traseiro fique localizado à sua esquerda. Perceba que ao lado direito do gabinete existem espécies de gavetas. Este é o local onde o disco será fixado.

Computador com o gabinete aberto

Analise o disco rígido e note que existem locais para inserção de parafuso. Perceba também que na gaveta há “furos”, por onde os parafusos devem passar. Você irá inserir o HD na gaveta, cuidadosamente, e posicioná-lo de modo que o HD possa ser parafusado na gaveta.

Detalhes nos locais do parafusoHD inserido na gaveta

Em seguida, insira os parafusos na gaveta, e fixe o disco rígido no gabinete. É recomendado que sejam utilizados parafusos em ambas as laterais da gaveta para que o disco fique bem fixado no gabinete, pois o disco não deve se movimentar enquanto estiver trabalhando.

Fixe o disco rígido no gabinete


Insira agora os conectores de energia e de transmissão de dados. Tanto nos conectores de HDs PATA quanto nos conectores de HDs SATA, só há uma maneira de inserir os conectores no disco e na placa mãe.

Cabo SATA inserido na placaCabo IDE sendo inserido na placa

Detalhes no cabo IDE

Perceba que nos cabos IDE existem pequenas travas, as quais devem ficar para cima na hora de serem inseridas no disco. Já nos cabos SATA, o sulco do conector possui formato de “L”, o qual deve ficar orientado para baixo na hora da inserção no disco.

HD SATA com os cabos conectadosHD PATA com os cabos conectados

Pronto! Você acabou de conectar o HD ao seu computador. Após ter fechado o gabinete, ligue o computador e entre nas configurações da BIOS para ver se o disco foi detectado corretamente. Isso é feito ao pressionar a tecla “Delete” (em alguns casos a tecla pode variar – teclas como F10 e F1 podem ser utilizadas como atalho nesses casos) após ter ligado o computador.

Crie as partições no disco e finalize o trabalho.

Você deverá agora criar uma (ou mais, vai depender das suas necessidades) partição no disco para que ele possa ser efetivamente utilizado. Se o HD for o único existente no computador, será interessante você saber como instalar o Windows nele. Após ter realizado esses procedimentos, seu novo HD estará pronto para armazenar seus arquivos.