As novas placas Founder Edition GTX da Nvidia

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A chegada das novas Geforce GTX 1070 e 1080 veio acompanhada de uma novidade extra. A Nvidia apresentou as versões Founder Edition das placas de vídeo. Os componentes são conhecidos por chegar ao mercado mais cedo, além de oferecer assinatura da fabricante e garantia de peças de melhor qualidade. 

As placas da edição especial são mais caras que os modelos padrão. Na GTX 1070 o preço passa de US$ 379 para US$ 479 (R$ 1.565). A 1080 vai de US$ 599 para US$ 699 (R$ 2.430). No desempenho, as versões sofrem pouca alteração, afinal a Founder Edition é basicamente o lançamento da Nvidia sem a customização de outros fabricantes.


Consumidores poderão comprar placa de vídeo "puro-sangue" da Nvidia (Foto: Divulgação/Nvidia) (Foto: Consumidores poderão comprar placa de vídeo "puro-sangue" da Nvidia (Foto: Divulgação/Nvidia))
Usuários poderão comprar placa de vídeo GTX 1070 e 1080 'puras'  (Foto: Divulgação/Nvidia)
Em geral, as chamadas placas de referência, ou Founder Edition, servem de base para que marcas parceiras, como Zotac, EVGA e MSI desenvolvam versões personalizadas, que usam clocks mais altos e tecnologias de refrigeração específicas.

Assim, uma das vantagens das placas é a disponibilidade. Os componentes largam na frente, já que chegam ao mercado mais cedo, enquanto que os lançamentos dos fabricantes parceiros da Nvidia ainda devem levar algumas semanas, ou meses, para ganhar ao consumidor.
O design com assinatura da Nvidia e a garantia de que as placas usam componentes de melhor qualidade também são pontos positivos do produto. Os materiais, que acabam encarecendo a placa de vídeo na edição, garantem vida útil estendida e maior durabilidade.


A tecnologia de refrigeração, com direito a ventoinha e câmara de vapor possui um encapsulamento de alumínio. O modelo deve garantir operação silenciosa e eficiente da placa que, sem margem para overclock, pode operar nas faixas de temperatura estabelecidas pela Nvidia.

Ferramenta de busca do Google pode estar com os dias contados

07:30:00 0 Comments A+ a-

Rowland Manthorpe, editor de tecnologia da revista norte-americana Wired, listou várias previsões para o ano de 2016 e, entre elas, está uma que causaria pânico em todoss: A ferramenta de busca do Google pode estar chegando ao seu fim.
 
Isso aconteceria por conta do comportamento distinto entre os usuários de internet mobile e de desktop. Em uma conferência do Google, realizada em outubro de 2015, Charles Arthur, colonista de tecnologia do jornal britânico The Guardian, percebeu que as proporções de buscas mobile eram muito baixas: cerca de 50% dos usuários mobile não fazem uma busca sequer no Google durante o dia. Já no computador, 55% dos internautas fazem uma busca por dia e 15%, duas. Pensando que milhares de pessoas estão conectadas à internet todos os dias, esse número fica alarmante!
 
Outro dado apresentado nesse conferência e que também influencia nessa tendência é que as buscas mais frequentes no Google são os justamente os sites que as pessoas mais acessam: Facebook, Gmail, Instagram, etc. 
 
Analisando tudo isso, a previsão fica até fácil, vai? Com tanta gente usando o Google apenas para entrar em seus sites favoritos e, com a existência de aplicativos para celulares desses respectivos sites, por que usar o buscador? Com o tempo, essa ferramente se tornaria totalmente inútil. 
Até que faz sentido essa previsão toda, né?! É uma pena, eu uso bastante em questão de pesquisas para outros tipos de coisa. E vocês?!...