Comunicado Importante para todos os Inter-nautas!

15:11:00 0 Comments A+ a-

Quem usa o Hotmail sabe que ele e uma ótima ferramenta de E-mail mas excessivo, pois está acontecendo um pequeno descuido de outros inter-nautas que estão a clicar num Link "mistério" que estar a parecer sempre na caixa de E-mail como suposto remetente enviado com o nome do seu próprio amigo que tem adicionado na lista de contatos, com um E-mail enviado pelo Orkut com nome da pessoa, como se ela envia-se para você.

O suposto E-Mail, é este aqui na Imagem, abaixo:




 Vejam que a Caixa de Entrada do Hotmail não envia esse tipo de E-mail para o Lixo Eletrônico, é este tipo de E-Mail que todos devem ter cuidado.



Ao abrir o suposto E-mail, vocês percebem algo errado, "Poxa, mandar vídeos, fotos... etc, do Orkut por E-Mail?" É, meus amigos não caiam nessa, por mais que tenham vontade de Visualizar, não caiam nesse truque sujo.

 


Ao notarem um pouco melhor a semelhança de um E-Mail do seu amigo e o remetente, suponho que já devem ter notado que este E-Mail enviado só tem o Suposto nome da pessoa ( como se ela realmente tivesse mandando este E-Mail a você ) é isso ai é um vírus enviado para você.


Pois bem, não caiam nessa pessoal, por mais que a vontade seja grande, e aqueles punheteiros e abiudos de plantão que sei que tem muitos por ai que gostam de olhar este tipos de coisas, não acessem este conteúdo pois o Orkut nunca manda nada por E-Mail de ninguém, ainda mais estes tipos de coisas nem nada, pois já vi e sei que muitas pessoas já tentaram acessar este Link, e se deram mal. O Aviso estar dado, agora é só ficarem espertos!

As 10 previsões tecnológicas mais furadas dos últimos 10 anos

20:24:00 0 Comments A+ a-

Prejuízos astronômicos, equipamentos sem valor entulhados ou alarmes na população sem o menor fundamento? O que faz com que uma previsão tecnológica se torne verdadeiramente uma furada?


Assim como muitas empresas apostaram em conceitos lucrativos, muitos perderam o respeito com milhões em ideias fracassadas ou porque se recusaram a pensar diferente. Nós ilustramos alguns dos maiores fracassos tech da última década para que você nos ajude a escolher qual destas foi a previsão tecnológica mais furada dos últimos 10 anos.

O bug do milênio

Eis que o céu se rasgou em chamas de onde surgiram os 4 dígitos do apocalipse...  Com apenas algumas décadas de existência, os anos para os computadores jamais precisaram mais do que 2 dígitos para mensurar o tempo. E como a primeira regra do aproveitamento prega que jamais devemos criar algo novo se o velho continua a funcionar, ninguém mexeu em uma linha sequer do antigo código COBOL para as datas.

Graças a esse comodismo, à meia noite do dia primeiro de janeiro do ano 2000, todos os bancos de dados do mundo interpretariam que havíamos voltado para o ano 1900. Todos os sistemas entrariam em colapso, controles essenciais parariam de funcionar e ninguém saberia o que poderia vir depois. A data chegou e, além da dor de cabeça, nenhum cataclismo tecnológico ocorreu.

Bug do milênio

Em 99 (ou melhor, em 1999), muitas empresas de todo o mundo investiram pesado na atualização de seus sistemas e, mesmo para os que não se alarmaram com a situação, nada de grave ocorreu. Segundo especialistas, a temível virada foi positiva para muitas companhias, pois enfim atualizaram seu sistema de dados.

A terceirização de serviços na data também marcou a ascensão de mercados tecnológicos até então pouco expressivos, como o indiano. Coincidências à parte, alguns meses após a virada, era fundado o maior portal de tecnologia e downloads do Brasil: o Baixaki.

Barebones, desktops compactos

Olhando para trás, não é difícil perceber que a evolução dos componentes eletrônicos tende tanto para o aumento de desempenho quanto para a redução de tamanho. Apostando nessa ideia, a Shuttle Computer foi a primeira a lançar um desktop consideravelmente menor e com formato cúbico.
Barebone Shuttle SN41G2
Fonte: Wikipédia.

Devido ao seu sucesso, poucos anos depois, o mercado estaria coberto de computadores de menores dimensões, alguns contando até com configurações entusiastas. Por um fértil período para o comércio, o sonho de consumo de muitos usuários era economizar volume na mesa de trabalho com um desses.

Ironicamente, o mercado parece não encontrar mais espaço para os barebones, resultando em prejuízo para diversas empresas que investiram no conceito e no acúmulo de peças que jamais foram vendidas.

Atualmente, quem procura por uma máquina de alto desempenho parece não se incomodar com um grande gabinete. Já entre os modelos compactos, a nova febre diz respeito aos computadores all-in-one, que eliminam a figura do desktop.

Gateway

Se lançar uma nova onda (fadada ao fracasso) levou os barebones à extinção, não se adaptar ao mercado acabou ruindo uma das maiores empresas de computador dos EUA. Em 2004, a Gateway possuía 25% dos volumes de venda de PCs no território norte americano e era a terceira maior empresa do segmento, atrás apenas da Dell e da HP. Três anos depois, fora comprada pela Acer pela bagatela de 710 milhões de dólares para cobrir suas dívidas.

Logo da Gateway

O principal motivo do fracasso da Gateway foi sua relutância em entrar no mercado de laptops. Enquanto seus concorrentes faturavam alto com a aposta dinâmica no segmento dos portáteis, sua estratégia tardia rendeu prejuízos suficientes para levar a companhia à falência.

Dreamcast

O lançamento do Dreamcast foi um sucesso absoluto, esgotando todas as 150 mil unidades postas à venda no Japão e as 500 mil nos EUA no dia de seu lançamento. O console que inaugurou a sexta geração contava com suporte a jogos pela internet, os melhores gráficos até então e diversas outras tecnologias únicas para a época. Foi um verdadeiro sonho para uma geração inteira de gamers, mas que em pouco tempo se tornou um pesadelo para a SEGA.

SEGA Dreamcast

Depois de perder investidores, o videogame fora lançado às pressas para faturar antes dos concorrentes. Com a chegada dos demais consoles da mesma geração, principalmente o Sony Playstation 2, o hardware do Dreamcast acabaria em grande desvantagem. A mídia ótica era a principal delas, enquanto os demais adotaram o DVD como formato padrão, o console desenvolveu um formato próprio com apenas 1 GB de capacidade (o GD-ROM).

Logo, o volume de vendas do aparelho e de seus discos caiu a tal ponto que a própria SEGA acabou se aposentando do mundo do entretenimento eletrônico. Descontinuado na América em 2001 e em 2006 no Japão, o desenvolvimento independente de jogos continua graças a um kit lançado pela Microsoft. Algumas comunidades de fãs cultuam o Dreamcast, desenvolvendo aplicativos, emuladores e comunidades para o console.

Windows Vista

Em 30 de janeiro de 2007, o mundo conhecia o último fruto da maior empresa de softwares do mundo. O Windows Vista foi criado com o intuito de aumentar a segurança do mais difundido sistema operacional, ao mesmo tempo em que oferecia um visual deslumbrante com o efeito Aero.

Windows Vista.
Fonte: Wikipédia.

A primeira decepção veio quando os usuários descobriram que as melhorias na segurança não eram assim tão grandes. Os requisitos para rodar o sistema também eram altos e acabaram impedindo o upgrade de muitas máquinas. Finalmente, a quantidade de memória RAM exigida pelo Vista prejudicou seu desempenho em máquinas menos robustas.

O resultado foi uma grande quantidade de usuários optando pelas versões anteriores do sistema e uma quantidade imensa de reclamações nos telefones da Microsoft. Somente com a chegada de seu sucessor é que a sombra do Vista pareceu se diluir. Segundo dados da empresa, o número de usuários que migram diretamente do XP para o 7 é maior do que o de usuários que optaram pelo Vista.

HD DVD

O formato foi lançado comercialmente dois anos antes do que o Blu-ray, contava com apoios de peso como Microsoft, Toshiba e Universal Pictures, seus aparelhos eram muito mais baratos, possuía menus interativos, função quadro por quadro e conteúdos baixáveis da internet. Mesmo assim, o HD DVD perdeu a guerra de mercado para o Blu-ray. Por quê?

Alguns dizem que o espaço extra do BD foi o fator decisivo, outros defendem que a quantidade maior de parceiros com que o Blu-ray contava garantiu sua vitória. Mas a resposta mais aceita não provém do cinema, mas sim do mundo dos games: Playstation 3.

HD DVD
Fonte: Wikipédia.

No início da disputa, ambos os players eram ausentes no mercado, despertando a incerteza dos desenvolvedores. Como um dos principais patrocinadores do formato, a Sony teve a grande ideia de incluir a mídia em seu novo console. Sucessor de um dos videogames mais vendidos da história, em pouco tempo o

Playstation 3 e o Blu-ray player estariam na casa de muitos espectadores.
Especialistas afirmam que, por cerca de dois anos, a venda de cada PS3 dava prejuízos à Sony e, mesmo assim, faziam dele o console o mais caro da geração. O resultado veio em 2008, quando os últimos estúdios deixaram de apoiar o HD DVD para se dedicar ao Blu-ray. Há quem afirme que o principal erro da

Microsoft foi não adotar o formato para o Xbox 360, o console utiliza um drive de DVD comum e sofre com as limitações de espaço.

PDAs

Também conhecidos como Palm Tops, os PDAs (Personal Digital Assistants) ganharam vida nos anos 90 e se tornaram populares entre executivos na primeira metade da década seguinte. Em 2005 os PDAs possuíam Wi-Fi, Bluetooth, grande compatibilidade de formatos multimídia, funções touchscreen e processadores superiores a qualquer celular da época.

Mas em 2006, os smartphones passaram por uma evolução incrível e incorporaram a maleável conectividade 3G. Os desenvolvedores perceberam que era possível unir as funcionalidades de um PDA em um celular. Já as companhias telefônicas, que poderiam subsidiar os aparelhos para lucrar com os serviços.

Palm EX
Fonte: Wikipédia.

Ao final de 2007, o Palm Treo com seus anos de estrada atingia a marca de 690 mil unidades vendidas, enquanto o Blackberry já havia ultrapassado os 3 milhões de aparelhos.  Até mesmo o recém-lançado iPhone já ultrapassava 1 milhão de aparelhos em operação. Diga-se de passagem, ninguém deseja carregar um aparelho grande a mais se um único smartphone supre todas as suas necessidades.

Segway

O veículo elétrico tinha a proposta de substituir os automóveis por um meio de transporte limpo para os meios urbanos. Não se engane com sua aparência simples, o desenvolvimento do Segway custou mais de 100 milhões de dólares para aperfeiçoar sua autonomia e equilibrar automaticamente o condutor.

Segundo previsões da companhia, o Segway seria o aparelho a bater a marca de 1 bilhão de unidades vendidas no menor período de toda a história. Contudo, desde seu lançamento em 2001 até o final de 2007, o veículo alcançou apenas a marca das 30 mil unidades.

Segway
Fonte: Wikipédia.

O preço de 3 a 7 mil dólares por veículo parece um tanto alto para que um veículo de visual desengonçado, porém que almeja ser consumido em massa. Alguns países exigiram habilitação especial para os condutores do Segway e proibiram seu trânsito em vias públicas, comprometendo ainda mais suas vendas. Contudo, ele continuará a ser utilizado por policiais em filmes de comédia.

Iridium

Alguém se lembra do Iridum, aquela companhia telefônica que prometia celulares por satélite capazes de funcionar em qualquer região do planeta? O conceito era simplesmente revolucionário e era motivo de destaque na publicidade mundial há cerca de 10 anos.

Com o apoio da Motorola, a Iridium gastou cerca 5 bilhões de dólares construindo e lançando os 66 satélites necessários para o serviço. Para cobrir o investimento, previa-se que 500 mil aparelhos estariam operantes em 1999. Contudo, o número de usuários não passou de 10 mil.

Motorola 9500
Fonte: Wikipédia.

Além de 3 mil dólares por cada aparelho, o custo das ligações era de 5 dólares por minuto. E como o aparelho dependia da comunicação com satélites para operar, não era possível fazer ligações dentro de carros em movimento, de prédios e de muitas áreas urbanas. Um preço tão elevado para um sinal instável não atraiu muitos clientes.

Na mesma época, as companhias de telefonia móvel cresciam amplamente nos países desenvolvidos, garantindo serviços de qualidade a preços muito mais acessíveis. Tudo isso fez com que o Iridium se tornasse uma das 20 maiores falências de toda a história dos Estados Unidos.

Por que a internet vai fracassar?

Calma, caro leitor, essa predição não foi escrita e muito menos defendida pelo Baixaki. Na verdade, caso a previsão que Clifford Stoll publicou em 1995 na Newsweek estivesse correta, nosso site nem estaria no ar neste exato instante.

Nela, o autor defende que o crescimento exponencial da rede de computadores entraria em colapso dentro de alguns anos. Fato que, felizmente, não se concretizou, uma vez que a infraestrutura da web evoluiu junto com o crescimento da internet.

A internet vai fracassar!?

Outro ponto defendido pelo autor era de que o ser humano é uma criatura social e, portanto, jamais trocaria os estabelecimentos físicos pelos serviços e transações virtuais. O que Stoll não previu foi a adaptabilidade dos homens diante das novas mídias. Em vez de reduzir, a internet amplia o circulo social dos usuários de um limitado espaço físico ao seu redor para comunidades online com milhares pessoas em todo o mundo.

Ao passo em que o crescimento da internet pode ser vertiginoso, ela jamais será capaz de se autodestruir. Em vez de ser consumida como os demais recursos naturais do nosso planeta, a previsão falha de Clifford Stoll evidencia que a tecnologia serve de matéria-prima para a própria tecnologia.
 
Qual a previsão tecnológica mais furada dos últimos 10 anos?
 
O Bug do Milênio ?
Barebones, desktops compactos ?
Gateway ?
Dreamcast ?
Windows Vista ?
HD DVD ?
PDAs ?
Segway ?
Iridium ?
A Internet vai fracassar ?

Dêem suas opiniões! =)

Stuxnet: o vírus da pesada

20:09:00 0 Comments A+ a-

O vírus mais temido da atualidade já invadiu computadores de automatização industrial em vários países! Saiba agora como ele age.


Esqueça grande parte do que você sabe sobre vírus de computadores, pois este que estamos tratando agora vai muito mais além. Recentemente foi descoberto um novo tipo de praga que está fazendo com que muitos programadores da Microsoft percam seus cabelos (e possivelmente seus empregos, em alguns casos).

Explorando uma falha bastante grave do sistema operacional Windows, o worm (tipo de praga virtual que funciona de maneira similar aos vírus, mas é autorreplicante) não parece possuir pretensões de atacar computadores domésticos, mas está causando estragos sérios a indústrias de vários países.

Você precisa saber quem está por trás

O que ele faz?

O Stuxnet é um programa malicioso que atacou, até agora, apenas sistemas de controle industrial da marca Siemens (SCADA). O problema é que estes sistemas são utilizados por muitas indústrias, inclusive indústrias nucleares. O que as pesquisas disseram até agora é que ele se espalha por meio de pendrives infectados, devido à falha no Windows que ainda não foi solucionada.

Atacando estes sistemas de controle industrial (que utilizam o Windows), o Stuxnet realiza uma ponte entre o computador invadido e um servidor remoto, que é para onde vão todas as informações roubadas pelo worm. Neste processo são capturados projetos de pesquisa e relatórios, além de permitir o acesso remoto às configurações do sistema SCADA.

Diagrama de funcionamento do sistema SCADA
Fonte: Siemens
Este sistema SCADA é o que permite que fábricas utilizadores de sistemas automatizados possam ser controladas sem a presença de humanos em todos os locais das linhas de produção. Amplamente empregados, podem ser encontrados desde em pequenas fábricas de gêneros alimentícios até em usinas de produção energética (o grande perigo).

Quando foi detectado?

A primeira vez em que foram divulgados relatos sobre infecções causadas pelo Stuxnet foi em junho deste ano, forçando a Microsoft a lançar correções para o sistema operacional e ao que tudo indica, esta versão dele foi criada em março (mas relatórios da Microsoft afirmam que ele já existe desde janeiro).
Possibilidades de controle SCADA
Fonte: Siemens
Em setembro foi lançado o segundo pacote de atualizações do Windows para tentar corrigir as falhas, mas mesmo assim ainda há brechas para que o worm consiga invadir os sistemas SCADA para capturar informações.

Onde ele já agiu?

Além da indústria nuclear iraniana, o Stuxnet também já foi detectado em milhões de computadores chineses, milhares de computadores na Índia, Indonésia, Estados Unidos, Austrália, Inglaterra e Paquistão. Números não oficiais também apontam para infecções na Alemanha e outros países na Europa.

Uma bomba está sendo armada na internet

Quem está por trás?

Esta é a questão mais complicada de todas, pois até agora não surgiram informações concretas sobre quem é o responsável pelos ataques. O que se sabe é que o – provavelmente – grupo fez um trabalho profissional, pois a ação exigiu conhecimento profundo em vários campos de ciências que crackers domésticos não poderiam possuir.

Há quem diga que se trata de um ataque financiado por algum governo. Por ter atingido computadores de uma planta do reator nuclear Bushehr, alguns especulam que o grupo de crackers seja composto ou financiado por israelenses, mas estas denúncias ainda são apenas especulações.

Uma falha no Windows é o grande vilão
Para membros de alto escalão de agências de espionagem e contraespionagem, como a britânica, isso faz parte dos primeiros ataques comprovados de uma guerra cibernética. Seria o conflito mais desleal já visto, porque ao contrário do que acontece normalmente em batalhas, nesse caso não há informações concretas sobre quem são os inimigos.

Quais os objetivos?

Por ter atingido vários países em todo o mundo, mas ter causado danos singulares no Irã, suspeita-se que o grupo criador do Stuxnet tenha objetivos de sabotar todo o programa nuclear iraniano. Independente de quais tenham sido os objetivos, os resultados das infecções foram inéditos e merecem atenção.

Foi a primeira vez que malwares foram responsáveis por danos em escala “terrorista”. Nos anos 90 os crackers foram acusados de muitos ataques para destruição de dados e danificação de sistemas domésticos; nos anos 2000 os objetivos eram mais audaciosos, como desviar dinheiro e invadir contas; agora já começa a se falar em “cyberterrorismo”.
Os resultados podem ser horríveis

E agora, quem irá nos defender?

Infelizmente, como ainda não há informações sobre os culpados, não há como saber o que vai acontecer com eles. As punições dependem muito do local em que os criminosos estiverem agindo. O que se sabe é que o Stuxnet não deve chegar até seu computador de casa, pois este não parece ser o objetivo do grupo criador da praga.

Mas se você quer ter certeza de que seu computador não está infectado por essa praga. Baixe e execute o BitDefender Stuxnet Removal Tool. A ferramenta realiza varreduras e caso encontre o arquivo malicioso no sistema operacional, realiza os procedimentos de exclusão e limpeza necessários.

A pergunta que não quer calar; Por que não devemos utilizar task killers em celulares com Android?

20:04:00 0 Comments A+ a-

Pois bem, Task killers são utilizados por usuários de Android para encerrar aplicativos que estejam abertos. Veja o que este programa realmente faz e por que razão não devemos confiar tanto em sua eficiência.



O Android é um sistema operacional que suporta a utilização multitarefa, ou seja, o usuário pode abrir vários aplicativos ao mesmo tempo em seu aparelho. Esta característica levou ao surgimento de apps chamados de task killers.

Eles são capazes de forçar o fechamento de todo e qualquer aplicativo que estiver aberto no Android, sendo possível, até mesmo, fazer isso de forma programada. Muitos usuários apelam para os task killers, como o Advanced Task Killer, por acreditar que sua função é capaz de economizar bateria e melhorar o desempenho do smartphone.

A discussão sobre este tipo de aplicativo cresceu nos últimos dias. Neste artigo, vamos ver qual é a verdadeira função dos task killers, mostrando os problemas que eles podem fazer e, também, em quais situações eles são realmente úteis.

Como funciona a multitarefa no Android?

O sistema operacional da Google tem um modo inteligente de gerenciar seus processos. Os aplicativos abertos por você ficam ao fundo para que você possa acessá-los novamente de forma mais rápida.

Android 2.1

No entanto, estes aplicativos que estão ao fundo, não consomem energia enquanto não estão sendo utilizados. E, se o seu aparelho estiver sobrecarregado, o próprio SO se encarrega de fechá-los, optando pelo aplicativo que estiver a mais tempo sem uso.

Ao contrário do que pensa a maioria dos usuários, estar com a memória RAM totalmente ocupada do Android não é a raiz dos problemas de lentidão e consumo de bateria, uma vez que, o responsável pelo funcionamento destes aplicativos, quando abertos, é o CPU e não a memória RAM.

Os task killers apresentam uma lista de aplicativos que está aberta onde você pode escolher aqueles que deseja desativar. Eles informam a memória RAM que está disponível no momento, mas não exibem nenhum valor referente ao uso do CPU.

Advanced Task Killer

Sendo assim, fechar aplicativos que estejam abertos usando task killers não resolve o problema de desempenho ou gasto de bateria, uma vez que o grande responsável por isso é o CPU e não a memória RAM que é liberada.

E qual o mal dos task killers?

Já vimos que os task killers não são exatamente úteis para melhorar o desempenho e a duração da bateria de seu smartphone. Mas fora isso, este tipo de aplicativo ainda pode trazer alguns pequenos problemas.

O task killer pode fazer com que algumas funções do aparelho não funcionem corretamente. O despertador, por exemplo, pode não tocar, pois ao ser finalizado, ele não reinicia sozinho. Além disso, é possível que mensagens não sejam recebidas e configurações de aplicativos sejam alteradas.

Advanced Task Killer      Advanced Task Killer

Forçar o fechamento de alguns aplicativos pode ocasionar, na verdade, em maior gasto de CPU e, por consequência, aumento do consumo de bateria. Isso acontece porque aplicativos que estavam quietos em seu canto, sem causar lentidão ou queda de desempenho, precisarão ser reiniciados.

Ao reiniciar apps, você pode gerar um consumo ainda maior do que simplesmente ativar aquele que estava rodando ao fundo. Sendo assim, o task killer pode gerar o efeito exatamente contrário ao que se propõe.
Muitos usuários podem afirmar que o task killer gera sim melhora no desempenho de seu aparelho. Isso ocorre porque, muitas vezes, você pode fechar um aplicativo que não estava funcionando corretamente, ocupando espaço indevido do CPU.

Esta é uma das funções para a qual você pode manter um task killer em seu aparelho: fechar aplicativos que não funcionem corretamente. Fora isso, não há necessidade para sua utilização. Mas lembre-se: mantenha a função automática desligada, para que nenhum app seja terminado sem que você queira.

Se você é usuário do Android da versão 2.2 Froyo, nem se preocupe com isso. O próprio SO possui um gerenciador de processos que é mais eficiente e substitui os task killers.

Android 2.2 Froyo

Existem alternativas

Mas, afinal, o que pode fazer um usuário Android para melhorar o desempenho de seu smartphone? Na hora de optar entre um simples task killer e um gerenciador, escolha a segunda opção.
O Watchdog Task Manager Lite é uma excelente saída: ele monitora a utilização do CPU, informando quando ele está sobrecarregado e permitindo que você feche o aplicativo que estiver prejudicando seu desempenho.

Watchdog Task Manager Lite    Watchdog Task Manager Lite

Outra dica importante é sempre manter seus aplicativos bem gerenciados, desinstalando rapidamente aqueles que apresentarem problemas ou atrapalharem a performance do CPU do aparelho.

Dessa forma, você não precisa se preocupar com a utilização de task killers para melhorar seu smartphone Android. Estes aplicativos são muito menos úteis e eficazes do que aparentam ser e a melhor opção é não depender deles para usar seu telefone.

Redes Sociais: qual é o perfil do brasileiro em cada uma delas?

19:58:00 0 Comments A+ a-

Elas se tornaram um verdadeiro sucesso e os brasileiros não vivem mais sem elas. Veja um pouco mais sobre os números das redes sociais.
 
 
É possível dizer que as redes sociais começaram há muitos anos atrás, ainda com a BBS (Bulletin Board System), pois havia uma socialização entre quem se conectava aos sistemas, como a troca de mensagens. Logo esse quesito evoluiu nessas redes e fóruns começaram a surgir, repletos de tópicos de discussão e interação entre seus usuários.

Diversos sites e empresas são considerados como os primeiros voltados essencialmente à sociabilidade pela criação de perfis. O Classmates.com foi um dos precursores, ao permitir que as pessoas encontrem antigos colegas de classe na América do Norte. Entretanto, a grande explosão das redes sociais no Brasil veio junto com o Orkut. Mas quem são os usuários?

Fizemos uma pesquisa nas próprias redes sociais e nos dados fornecidos pelo Google para apontar quem são as pessoas que utilizam esses sites. Vale reforçar que, como utilizamos como fonte o Google Ad Planner, os dados equivalentes ao número de acessos são apenas estimativas, já que o site usa uma estimativa de cookies. Ou seja, são apenas valores aproximados.

Quem usa as redes sociais, hoje?

Quais são as grandes redes sociais de hoje?

Hoje é enorme a quantidade de sites de relacionamento que aparecem pela rede. A maioria traz propostas bastante semelhantes e poucas inovações, tentando reforçar características próprias para se diferenciar de seus “concorrentes”.

A grande proposta do Orkut sempre foi a fácil socialização entre as pessoas. A invenção foi de Orkut Büyükkökten, no início de 2004. Acabou por cair no gosto do público brasileiro devido à praticidade de uso e quantidade de recursos, se tornando a primeira grande rede social utilizada por brasileiros.

Tela inicial do Orkut.

O site acabou sendo encarado como uma ótima forma de conhecer novas pessoas com gostos em comum e reencontrar antigos amigos e colegas. Atualmente, com mais de 160 milhões de visitas únicas, o Orkut é o terceiro mais acessado no Brasil, ficando para trás apenas das duas variações do Google Search (“Google.com” e “Google.com.br”).

O Facebook é a segunda rede social mais acessada no Brasil, ficando em 13º lugar, com 31 milhões de visitas no país (internacionalmente, fica em 2ª posição no ranking). Lançado também em 2004, ele é com certeza o maior site de relacionamentos que existe hoje, focado principalmente em contatos internacionais e joguinhos online.
Tela principal do MySpace.

Mas quem apareceu antes, em 2002, foi o MySpace, um local que tinha como intenção permitir que as pessoas criassem suas páginas pessoais de uma maneira mais padronizada do que nos costumeiros blogs.

Hoje, os acessos nacionais são baixos, com cerca de 1,3 milhão de visitas. O site foi segmentado e é uma referência para sociabilidade musical. Muitos artistas independentes divulgam seu trabalho.

O 39º site mais acessado no país é o Flickr, uma comunidade voltada completamente para a troca de fotografias entre os usuários. O site surgiu em 2003 e tem 5,5 milhões de visitas brasileiras. Os grandes atrativos são o visual e a integração da rede social com todo o resto da internet. Acabou virando uma referência mundial para compartilhamento de imagens.

Já o LinkedIn não é tão conhecido pelo público em geral, mas é o 62º site mais visitado (são 2,9 milhões de visitas brasileiras). Criado em 2004 pela empresa Ludicorp, o site é voltado para aqueles que querem encontrar antigos colegas e, principalmente, ofertas de emprego.
Página principal do Twitter.
A novidade da vez é o Twitter, que fica em 14º lugar (logo depois do Facebook) e permite aos usuários expressarem ideias, compartilhar links interessantes e falar de seu cotidiano. A rede foi idealizada em 2006 e tem 26 milhões de visitas.

Quem acessa as redes sociais?

Por gênero

É provável que a rede social preferida das mulheres seja o Orkut, pois 54% dos usuários são do sexo feminino. Entretanto, elas são minoria no LinkedIn, pois ficam com apenas 28% do número de usuários totais. No Flickr, Facebook e Twitter elas atingem uma porcentagem de, em média, 35%.

A maioria é homem.
O MySpace é o site que tem a maior porcentagem de homens, pois são 72% do número total. Em geral, em quase todas as redes sociais, o público masculino aparece como maioria.

Por idade

O Brasil é um país bastante peculiar quando se fala na idade de quem utiliza as redes sociais. Isso porque a dominação é de jovens de até 17 anos. No Orkut, eles são 63%, no MySpace somam 66% e, no Twitter, compõem 37% do público. O equilíbrio da faixa etária só é maior no Flickr e no LinkedIn.
Os jovens dominam.
Em outros países, esses dados mudam bruscamente, com a maioria dos usuários tendo uma faixa etária que vai dos 18 aos 44 anos. Ou seja, enquanto que no Brasil as redes sociais são usadas pelos jovens, no resto do mundo são usadas por todas as faixas etárias, mas com um pouco mais de destaque para os adultos.

Gasto de tempo

Apesar do conceito primário de cada rede social ser praticamente o mesmo, diversos aspectos podem fazer com que o tempo gasto nos sites seja diferenciado. No Orkut, a cada login, o usuário fica pelo menos 25 minutos dentro do site, seja olhando perfis alheios, interagindo em comunidades ou jogando.

Tempo gasto nas redes.O Twitter tem 20 minutos como tempo médio gasto, mas vale ressaltar que seus usuários entram e saem do site sem parar, para postar novas atualizações ou ler as novidades. O uso de clientes também afeta esse tempo, assim como o número de visitas.

Apesar de os joguinhos online serem um dos principais motivos para os brasileiros usarem o Facebook, o tempo médio de cada brasileiro é de apenas 16 minutos. O MySpace e o Flickr, mesmo sendo sites que oferecem conteúdo (para ouvir e ver, respectivamente), têm como média apenas 8 minutos de visita.
. . . . .
Quando nós vemos a quantidade de tempo investido nas redes sociais, quantos usuários já existem e quantas visitas cada um dos sites recebe, percebemos o crescimento gigantesco que ocorre a cada ano que passa. Alguns especialistas dizem até mesmo que o Facebook pode ultrapassar o Google nos próximos anos.

É sempre interessante prestar atenção nos números, pois as mudanças ocorrem com muita frequência e rapidez. A estrutura toda está sendo alterada, modificando o foco de cada um dos sites. Mas, a grande curiosidade é que o público brasileiro foge de diversas regras, com características muito peculiares. Qual é a sua opinião em relação ao futuro das redes sociais no Brasil?

Ae Galera! Novidades pra vocês que curtem Design mais moderno no seu Windows

19:51:00 0 Comments A+ a-

 
Gratuito
Tamanho: 20,40 MB
Sistema: Windows XP/Vista/7


"Substitua a Barra de ferramentas e o Menu Iniciar do Windows, deixando tudo mais moderno, elegante e prático."

 Se você está cansado da velha barra de ferramentas do seu Windows, então está na hora de conhecer o ObjectDock. Com este programa você pode tornar o Menu Iniciar e também a barra de ferramentas do seu computador muito mais moderna e bonita em apenas alguns cliques.

ObjectDock possui alguns temas padrões para que você altere o visual da nova barra. Além disso, é possível personalizar totalmente o tamanho dos ícones, transparência, fundo e diversas outras opções.

Deixe de lado a Barra tradicional

Com um visual completamente renovado, sem dever em nada com relação à elegância, ObjectDock traz estilo ao seu computador, permitindo uma personalização diferente. Os ícones são muito bem desenhados e ricos em detalhes e você pode escolher o tipo de animação que será mostrada quando o cursor do mouse passar sobre eles.

Se você gosta de modificações e organização no desktop, com certeza vai gostar desta Barra de tarefas no melhor estilo Mac. Com ela, seus programas, atalhos e ícones permanecem agrupados em um único local, o acesso é mais rápido, além de deixar a Área de trabalho mais limpa e elegante.

Aparência da Barra do ObjectDock

Ao iniciar o ObjectDock, ele importa seus atalhos presentes na Bandeja do sistema (“systray”) e Barra de acesso rápido, além de adicionar todos os programas ativos. Caso você não goste de como ficou a organização dos itens, basta “clicar e arrastar” para reposicioná-los e deixá-los da maneira que mais lhe agrade.

Aparência e efeitos

A nova Barra de tarefas é muito semelhante ao dock do Mac, inclusive com relação aos ícones e à forma de interação com o usuário. Por padrão, depois de instalada, ela conta com um elemento que oferece o acesso à tela de configurações, chamado “ObjectDockUI”. Ao clicar nele, uma nova janela é aberta para que você modifique o aplicativo conforme suas preferências.

Se, por algum motivo, o ícone não estiver presente, você pode clicar na Barra do ObjectDock com o botão direito do mouse, clicar em “Settings” e escolher a opção “Settings” e entrando na aba “Home”. A aparência da janela de configurações é simples e bem organizada. Logo ao abri-la, você observa um resumo, demonstrando como estão configurados os itens no aplicativo.

Aplicando efeitos

Para alterar qualquer um deles, basta clicar. Por exemplo, se você quer mudar o posicionamento da Barra na Área de trabalho, clique em “Position”. Independente da opção escolhida, as opções para a possível modificação são abertas na mesma tela, logo abaixo dos detalhes dos elementos.

De uma forma geral, você pode modificar os itens presentes na Barra (“On my dock”), o posicionamento dela com relação à Área de trabalho (“Position”), o tamanho (“Size”), estilos e cores para o plano de fundo dos ícones e transparência (“Style/color”), efeitos que podem ser aplicados (“Effects”) e modo de acesso (“Acessibility”).

Algumas das opções permitem uma pré-visualização de como será o resultado final após a aplicação. Por exemplo, ao selecionar um novo efeito, ele é automaticamente simulado na Barra ativa, para que você possa ver como ele funciona.

Configurações adicionais

Ainda na janela de configurações, acessando a aba “Settings”, você pode definir alguns comportamentos adicionais a ser tomados pelo aplicativo. Ali, é possível configurá-lo para inicializar juntamente com o Windows, esconder a Barra de tarefas padrão do SO, além de encontrar algumas opções para a resolução de problemas e melhorar o desempenho.

Novos Temas

Para que o usuário não se canse da aparência da barra, ObjectDock permite que o tema seja alterado. Acessado o site WinCustomize você tem acesso a inúmeros temas e animações para o ObjectDock.

Ao abrir o site é possível notar na coluna mais à direita uma lista com diversos programas. Procure por “ObjectDock” e acesse o link dando um clique sobre o nome do programa. A maioria dos temas exibidos são gratuitos, mas fique atento.

Grande parte dos skins apresentados no site trazem apenas algumas alterações na imagem de fundo do ícones, mas outros possibilitam alterar os ícones também. O segundo grupo de temas é um pouco mais complicado de utilizar. Para saber como usá-los, siga atentamente as instruções dadas pelo desenvolvedor.

WinCustomize

Até os pentes de memória estão precisando de refrigeração extra!

19:40:00 0 Comments A+ a-

Pente de memória RAM à base de água? É isso mesmo, a potência desses componentes anda tão grande que é preciso refrigerá-los com módulos cheios de líquidos.


O intuito das tecnologias de maneira geral é compor sistemas que saciem a necessidade dos usuários por informações, sejam elas de cunho profissional, educacional ou entretenimento. O desenvolvimento tecnológico computacional é impulsionado pela ânsia das pessoas em adquirirem conhecimentos, a cada dia que passa, em menor tempo.

A memória RAM, por ser um dos recursos cruciais para que um computador execute aplicativos com efetividade, tem sido aperfeiçoada constantemente. Mas o foco de desenvolvimento passou da capacidade de armazenamento (memória volátil de 512 MB, 2 GB e assim por diante) para a velocidade de transmissão dos pacotes de bits (medida em frequência, como 400 MHz, 1066 MHz e 1600 MHz).

Esse contexto promove o investimento e desenvolvimento de componentes eletrônicos cada vez mais potentes, como é o caso da Kingston com a sua linha HyperX H2O – pentes de memória com até 6 GB e 2000 MHz. Porém, esse drástico aumento na frequência da troca de dados tem um efeito colateral para o equipamento: o superaquecimento.

Pentes de memória RAM cada vez mais potentes!

Mas como chegamos a especular tanta velocidade de processamento? Quais são as medidas tomadas para que a memória RAM proporcione a potência que desejamos sem danificar a máquina?

O poder dos 512 MB

Antigamente, buscávamos notícias do dia ou da semana anterior em jornais e revistas, por exemplo. Com a popularização da internet, começou-se a buscar informações de poucas horas antes. Hoje, esse contexto é ainda mais dinâmico: queremos saber o que está acontecendo agora!

A ânsia por informação em tempo real.

Essa assimilação de conteúdo em tempo real levou as empresas de tecnologia a investir pesado em equipamentos e componentes eletrônicos com maior potência de processamento de dados. Entre eles estão os pentes de memória RAM (Random Access Memory ou Memória de Acesso Aleatória, em uma tradução livre), responsáveis por armazenar temporariamente os dados e arquivos gerados pelos programas executados no PC.

Evolução, algo inevitável

De 4 de julho de 1968 (data de fornecimento da patente a Robert H. Dennard) para cá, o potencial da tecnologia alcançou níveis extremamente elevados. O pente de 72 vias era usado pelo Pentium I e foi o primeiro modelo difundido dessa tecnologia. Posteriormente, surgiu o SDR – que realizavam apenas uma leitura por ciclo em Pentiums II e III. Mais tarde, a memória RAM assumiu o formato DDR, dobrando a quantidade de leituras por ciclo e velocidade de troca de dados.
A evolução da tecnologia é inevitável.

A evolução desse tipo de pente é o chamado DDR2, o qual dobra novamente a capacidade de leitura por ciclo, reduz o consumo de energia, ameniza a interferência de ruídos elétricos e aumenta a frequência do clock. A geração da tecnologia que anda tomando conta do mercado é o DDR3, responsável por transferir dados a uma frequência de 800 a 2400 MHz, economizar cerca de 30% de energia em relação ao seu antecessor e garantir com folga a execução de gráficos e softwares de alta performance.

Como você deve ter percebido, os 512 MB de um pente com 400 MHz eram convenientes há cinco anos, mas hoje essas taxas são precárias e não suprem satisfatoriamente a necessidade de usuários comuns, quem diria a ânsia dos entusiastas e gamers hardcore. Para aprofundar seus conhecimentos e ter informações mais detalhadas de como um pente de memória funciona, quais são seus formatos e aplicações.

Quando o ar não surge mais efeito

Para acompanhar o aprimoramento dos processadores (os quais hoje chegam a ter quatro núcleos), os pentes de memória ganham cada vez mais agilidade na troca de dados. Esse trâmite de pacotes de bits entre o cérebro da máquina (o processador) e os softwares ativos ocorre de forma extremamente rápida (os modelos DDR3 atingem até 2400 MHz, o que representa, na teoria, 2,4 bilhões de dados enviados por segundo!).

HyperX H2O, a nova linha de memórias RAM da Kingston.

É tanta potência que o ar não tem oferecido resultados satisfatórios na refrigeração desse tipo de recurso eletrônico. A saída das fabricantes foi apelar para a água! É o caso da Kingston com a sua nova linha de pentes de memória, a HyperX H2O. Os novos modelos da multinacional contam com um sistema de resfriamento composto de líquidos acoplado ao componente.

Segundo os desenvolvedores, a novidade foi projetada para desempenhar altas velocidades em situações extremas. Além disso, a série de memórias RAM é silenciosa e não perde sua confiabilidade por utilizar um sistema de resfriamento diferenciado. Sendo assim, ela é ideal para gamers e entusiastas da informática.

Neste primeiro momento de lançamento, estão disponíveis três kits: um com 6 GB, triple-channel e frequência de 2000 MHz; e outros dois dual-channel, 4 GB de cache e 2000 ou 2133 MHz. De acordo com os responsáveis pelos HyperX H2O, a temperatura do pente não passa dos 65 graus Celsius, longe dos 85 graus prejudiciais para seu funcionamento.

Pentes com maior frequência exigem melhor refrigeração.
Divulgação/Kingston

A Kingston ainda oferece garantia vitalícia e suporte técnico 24 horas por dias nos 7 dias da semana. Você nunca teve tanta mordomia, não é mesmo? Se você quiser levar um desses para casa terá que desembolsar de US$ 107 a US$ 235.

Daqui em diante

Podemos observar que o foco de aperfeiçoamento nas tecnologias de memória volátil dos computadores tem sido direcionado não mais para o aumento de armazenamento em cache e sim na velocidade de troca de dados. Com 6 GB, tomando como exemplo um dos produtos da nova linha da Kingston, sua máquina tem capacidade suficiente para rodar os games mais parrudos e programas mais robustos sem titubear.

A tendência daqui para frente é que surjam pentes de memória cada vez mais rápidos, e não “maiores”, como vinha acontecendo até aqui. Entretanto, para usufruir de tanta qualidade e potência de processamento o custo é elevado. Se você está com seu porquinho transbordando e tem o perfil de entusiasta da computação, adquirir um equipamento desse nível é um excelente investimento.

Google Chrome suportará aplicativos online como padrão

19:35:00 0 Comments A+ a-

Os aplicativos nas nuvens do Chromium OS estão mais próximos do que nunca. O navegador do Google já conta com o suporte aos programas online por padrão.


Embora algumas versões do Google Chrome já suportarem aplicativos online há algum tempo, a opção agora vem ativada por padrão. A partir desta terça-feira (03/11), as versões Dev e Canary do navegador dispensam o comando do usuário para a ativação do recurso Google Apps.

Mesmo que o fato em si não represente nenhuma revolução, isso indica que as os aplicativos nas nuvens do Google Chrome estão prestes a ser lançados no mercado. E já que o mesmo sistema dá suporte às funções do Chromium OS, o sistema operacional da Google baseado em aplicações da rede encontra-se em sua fase final de desenvolvimento.

Aplicações web no lugar de programas

Quando apresentado pela primeira vez ao público, o sistema operacional não demonstrou todo seu potencial pela falta de recursos. Como forma de suporte e disponibilização de programas, o SO contará com um serviço conhecido como Chrome Web Store. Tanto a loja da Google como o Chromium OS têm lançamento previsto ainda para este ano.

Editor gráfico rodando no Google Chrome.

Ferramentas para o Google Docs, Gmail e Twitter são encontradas gratuitamente; já os aplicativos mais robustos serão adquiridos exclusivamente através da Chrome Web Store. Nem só editores de texto e ferramentas para escritório compõem sua biblioteca de aplicativos, aguardam-se grandes jogos na “loja das nuvens” da Google.

Navegador ou sistema operacional?

Há algum tempo o sistema de aplicativos web do Google Chrome já vem sendo testado por alguns usuários. Para sentir o gostinho dos aplicativos rodando direto da internet, Transforme seu Google Chrome no Chromium OS, como sugerido nesse artigo.

Além de separar as páginas da web, as abas definem os aplicativos que estão em execução. Assim o usuário une navegação e programas em uma única interface em que mudar de tarefa é tão simples quanto alterar a aba de navegação. E para quem pensa que recursos da web não são capazes de uma boa experiência, fica o exemplo do Google Earth e Google Docs.

Kindle pode ser trazido para o Brasil sem impostos

19:32:00 4 Comments A+ a-

Leitores de e-books entram na lista de produtos livres de taxas de importação para quem volta do exterior. Já iPad ainda recebe impostos.

Outro item de desejo popular vai entrar na lista de isenção de impostos para viajantes, divulgada pela Receita Federal. Assim como aparelhos celulares e câmeras fotográficas, os leitores e-books também poderão ser trazidos do exterior sem ter de entrar na cota de importação a partir de outubro.

A informação foi divulgada pela própria Receita, que considerou os leitores livros digitais como bens de uso pessoal. Com isso, quem pretendia aproveitar a viagem aos Estados Unidos para comprar um Kindle, pode fazer isso sem ter de declarar o produto no limite de US$ 500 permitidos.

Entretanto, apenas os leitores de e-books estão isentos. Enquanto o aparelho da Amazon pode ser trazido sem qualquer taxação, o mesmo não acontece com o iPad. De acordo com subsecretário de Aduana e Relações Internacionais, Fausto Vieira Coutinho, o que difere os dois produtos é a conexão à internet que o tablet da Apple realiza, o que o categoriza como um misto de notebook com smartphone, que ainda recebem taxas.
Kindle livre de impostos
A discussão sobre a liberação dos leitores digitais se dá exatamente pelo fato de livros físicos não pagarem imposto de importação. Dessa forma, não faria sentido que o Kindle, por exemplo, fosse taxado por ser uma plataforma virtual.

Entretanto, para conseguir trazer um aparelho dentro da isenção tributária, é preciso entrar com uma liminar na Justiça. Além disso, caso a ação seja concedida, a Receita Federal ainda pode recorrer.

Como acelerar a instalação de alguns programas no Windows

19:29:00 0 Comments A+ a-

Saiba como alterar uma informação de registro para que a instalação de alguns programas seja executada mais depressa.


A instalação de alguns aplicativos no Windows pode demorar um pouco mais do que o esperado. Isso acontece devido a uma informação de registro do sistema e, em alguns casos, pode ser preciso aguardar até 200 segundos para que o instalador funcione. Felizmente, alterar essa configuração é um processo simples e rápido.

O Blog ATSI preparou um passo a passo para você modificar o tempo de execução de um instalador. Você pode reduzir o padrão de 200 segundos para um período inferior apenas alterando uma informação de registro. Se você nunca editou arquivos como esse, recomendamos a criação de um ponto de restauração do sistema antes de iniciar.

Acessando e editando o registro

Para acessar o registro vá ao Menu Iniciar e na linha de comando digite “REGEDIT”. A tela com informações de registro será aberta. No lado esquerdo da tela escolha a pasta “HKEY_CURRENT_USER” e clique para expandí-la.

Acessando o registro

Em seguida acesse a subpasta “Control Panel” e, dentro dela, selecione a pasta “Desktop”. No lado direito da tela serão listados dezenas de arquivos. Localize a opção “ForegroundLockTimeout”.

Selecione a opção indicada e clique com o botão direito do mouse.

Clique sobre o arquivo com o botão direito do mouse e selecione a opção “Modificar”. Na caixa de diálogo que será aberta selecione “Decimal”. Por padrão o campo “Dados do valor” mostrará 200000, que corresponde a 200 segundos.

Altere o tempo de carregamento

Para alterar basta digitar a quantidade de segundos que você deseja e acrescer três zeros no final. Por exemplo, para deixar o padrão em 15 segundos, digite 15000.

Clique em OK para aplicar as alterações. Vale lembrar que esse tempo de 200 segundos nem sempre é necessário, sendo ativados apenas em alguns poucos casos. No entanto, deixar por padrão um tempo menor para carregamento de instaladores, é a garantia que ao executá-los eles serão iniciados de maneira muito mais rápida.

Como fazer para que documentos de textos e apresentações rodem em qualquer computador

19:21:00 0 Comments A+ a-

Abrir documentos de texto e apresentações em qualquer PC pode ser uma tarefa complicada devido à variedade de formatos existentes. Aprenda agora solucionar este problema!



Microsoft Office, OpenOffice (e BrOffice), Ashampoo Office, SoftMaker Office e ThinkFree Office são apenas algumas opções de suíte de aplicativos para escritório. Uns são mais completos e outros mais limitados, mas todos com ferramentas essenciais para a criação de textos, planilhas e apresentações de slide.

O mais usado de todos é o Microsoft Office e, portanto, seus formatos de documento acabam também sendo os mais utilizados, suportados inclusive por outros programas que não o da Microsoft. Devido ao destaque alcançado pelo programa, podemos dizer que seus formatos são quase universais.

Office 2007 e os formatos X

Tudo ia praticamente bem até que a Microsoft “inova” e resolve adicionar um X ao formato padrão de seus documentos do Office. Então, o que antes era DOC, PPT e XLS virou DOCX, PPTX e XLSX, o que causou alguns problemas para muita gente, pois nem todo mundo verifica o formato em que salva os documentos e acaba tendo problemas posteriores.


Microsoft OfficeIsso porque além da incompatibilidade entre programas de diferentes desenvolvedores, você encontra problemas do gênero entre versões diferentes do Microsoft Office, pois nativamente as versões 2003  e anteriores não reconhecem os formatos que terminam em X da versão 2007.
Formato livre e outras opções

Mas como nem só de Microsoft vive um usuário de computador, existem ainda alternativas aos programas da empresa de Bill Gates. Uma das mais difundidas no mundo é o ODF (OpenDocument Format), um formato livre e de código aberto, que pode ser utilizado por qualquer programa.
O formato varia de acordo com o tipo de documento (ODT para texto, ODS para planilhas e ODP para apresentações de slides) e é padrão para os programas OpenOffice e sua versão traduzida, o BrOffice.

OpenOffice BrOffice

A Microsoft, infelizmente, não trabalha com o ODF em seus programas, o que impede que ele seja utilizado em larga escala. Existem ainda outras opções, como o TMD, formato padrão da suíte SoftMaker Office, mais uma alternativa ao Microsoft Office.

E como resolver isso?

Bem, a resolução deste problema é muito simples. Atualmente, a maioria das suítes de aplicativos para escritório suportam os novos formatos da Microsoft. Porém, para garantir que os arquivos salvos sejam utilizáveis em qualquer programa do gênero, basta um pouco de atenção na hora de salvar seus arquivos.

Como todo e qualquer aplicativo de escritório suporta os formatos antigos da Microsoft, acostume-se a salvar tudo nesses formatos. Agora você aprende a fazer isso nos dois principais aplicativos do gênero, o Microsoft Office e o BrOffice/OpenOffice. É simples e pode ser feito por qualquer um.
Microsoft Office

Se você utiliza a versão 2003 ou anterior não precisa se preocupar com este passo, afinal, o formato padrão do programa é justamente o que procuramos. Para quem usa versão 2007 ou posterior, basta selecionar a opção “Documento do Word 97-2003” na seção “Salvar como” do menu do Office.

Salve no format Office 97-2003

Se você utilizar o atalho Ctrl + B ou o botão “Salvar” na Barra de ferramentas do programa , basta clicar no campo “Tipo” e selecionar a mesma opção indicada acima, tal qual na imagem a seguir:

Salve nos formatos antigos do Office

As opções apresentadas aqui valem para qualquer programa do Microsoft Office (Word, Excel, PowerPoint, Access, etc.)
OpenOffice/BrOffice

Se você encontrou no OpenOffice uma alternativa aos preços um tanto quanto salgados do Office da Microsoft, saiba que o processo para salvar nos formatos antigos do programa é bastante simples. Por padrão tanto o OpenOffice quanto o BrOffice salvam nos formados ODF (ODT, ODP, ODS, etc.).

O processo é muito semelhante com o do Microsoft Office: quando for salvar um arquivo pela primeira vez, selecione a opção “Microsoft XXXX 97/2000/XP” na seção “Tipo”, em que XXXX representa o nome do programa (Excel, Word, etc.):

O processo no OpenOffice/BrOffice é semelhante
O processo no OpenOffice/BrOffice é semelhante

E se eu recebi um documento com formato incompatível?

Se você recebeu um documento nos novos formatos do Microsoft Office e o programa que você utiliza não é capaz de abri-lo, será necessário realizar algumas ações para resolver isso. Primeiramente, se você usa o

Office na versão 2003 ou anterior, pode instalar o Microsoft Office Compatibility Pack for Office 2007, que torna todos os novos formatos compatíveis com o programa.
Se você usa uma suíte de aplicativos não compatível com os formatos DOCX, XLSX e PPTX, pode optar por abrir o arquivo no Google Docs e de lá baixar o arquivo novamente, agora em um formato compatível.

Outra opção é usar serviços de conversão como o DOCX Convert Office 2007, aplicativo online que permite visualização e conversão dos novos formatos da Microsoft.
Existe ainda outra situação, como  o recebimento de arquivos nos formatos ODF, não suportados pelos aplicativos da Microsoft. Para isso é possível utilizar um conversor online e gratuito de arquivos como o Media-Convert ou então plugins como o Sun ODF Plugin for Microsoft Office que, como o nome deixa bem claro, torna compatíveis o formato ODF e o Microsoft Office.