Manutenção de PCs: desmistificando a BIOS

13:50:00 0 Comments A+ a-

Obs: Nunca fuçou em uma BIOS antes? Então está na hora de conferir o que há dentro de uma e de regular todas as suas opções. Não tenha medo e siga as nossas dicas!

Nós já trouxemos a vocês os artigos “O que é BIOS?” e "Conheça como é uma placa-mãe sem medo", nos quais abordamos diretamente o que é famosa e misteriosa BIOS, que assusta os usuários mais leigos e ainda é motivo de frustração para alguns que já lidaram com ela e com componentes de computadores diversas vezes na vida.

Como já mostramos como ela é por fora e como ela opera em relação ao funcionamento do sistema e de sua inicialização, hoje abordaremos algumas das opções mais comuns entre os diversos modelos que circulam pelo mercado, como, por exemplo, os ajustes de discos e componentes na inicialização, clock de processadores e memória (frequência defuncionamento) , chipsets integrados e até mesmo a ordem de boot (que é dúvida para muitos ainda).

Dizemos “os principais” porque existem diversos modelos no mercado e cada qual possui suas próprias características e menus, mas todas compartilham algumas opções e finalidades. Para este artigo foi utilizada como referência a BIOS da placa mãe ASUS P5W DH – Deluxe (sem atualizações), da American Megatrends.

Placa mãe utilizada

Recomendamos também que você, usuário, tenha muita atenção ao ler cada opção e tela, pois algumas delas podem impedir a inicialização do sistema ou até mesmo levar o seu processador à morte! Vamos lá!

Acessando a BIOS

A BIOS é acessível apenas nos instantes anteriores ao carregamento do sistema, o que significa que você precisa ficar ligado para pressionar o botão a tempo. A tecla de acesso varia de acordo com a versão e fabricante da BIOS, mas em geral são escolhidas:

• DEL (Delete).
• F2.
• F12.

Para descobrir qual corresponde à sua, basta ficar de olho na mensagem mostrada logo na entrada, que contém também os comandos de depuração e de configuração de inicialização. Já dentro dela, os comandos para navegação são as setas direcionais, a tecla Enter para confirmação do campo, Esc para voltar, F1 para ajuda e F10 para salvar as modificações e sair. Novamente, consulte os comandos mostrados pela sua versão para ter certeza de que tudo está de acordo.

Dentro da Bios

Primeiro contato com a guia principal

É na primeira tela (dentro da guia Main, Principal) que ficam os ajustes básicos de hora e data, idioma de exibição e dos dispositivos de hardware, como os discos rígidos (tanto IDE quanto SATA), leitores de mídia e drives de disquete. Por aqui é conferido se o computador reconheceu o disco que você acabou de instalar. Confira a visão geral abaixo:

Tela principal da BIOS

Vale ressaltar que a hora e data podem ser ajustadas manualmente, bastando apenas entrar no campo com a tecla Enter e editá-las manualmente. Já os itens de hardware revelam outra tela com mais informações sobre eles quando acessados. Novamente, é possível desativá-los por completo (para que o sistema os ignore), configurar para detecção automática a cada inicialização ou ainda atribuir um status manualmente (como CD-ROM) para a entrada.

Este último método manual é útil para que o seu sistema não perca mais tempo durante a inicialização para localizar novamente os dispositivos que já estão instalados. Por outro lado, no modo automático você pode trocar de componentes ou ainda mudar a posição dos já existentes sem ter que se preocupar em refazer o arranjo dos itens.

Outra opção importante da guia principal é a IDE Configuration, ou configuração IDE. Aqui são definidos os tempos de espera do sistema para a detecção de dispositivos e o modo de operação dos discos rígidos. Quem utiliza sistemas anteriores ao Windows XP geralmente precisa mudar do Enhanced Mode para o Compatibility Mode, ou modo de compatibilidade em português.

Configurações de dispositivos IDE

Seguindo para a parte de baixo da tela, temos a opção System Information: pense nela como uma exibição dos dados do computador mais completa do que a vista pelo sistema (nas propriedades do Meu Computador), já que ela traz para você o tipo e modelo de processador (com a contagem de núcleos para os com dois ou mais) e também a memória total da máquina, seguida da quantia livre e da já ocupada por outros dispositivos, como placas de vídeo onboard por exemplo.

Guia Advanced

Ajustes Avançados de portas e dispositivos onboard

Seguindo adiante com a nossa descrição da BIOS, temos a guia Advanced. Note que a sua placa pode utilizar um termo diferente ou não ter algumas das opções demonstradas a seguir, já que elas dependem da presença de componentes onboard em sua grande maioria.

A primeira opção (retratada na imagem abaixo) serve para que os usuários mais avançados ajustem as configurações de alimentação e de velocidade do processador (para que a reduzam ou façam o famoso Overclock). Não recomendamos que você altere nada aqui, a menos que realmente saiba o que está fazendo.

Configurações de velocidade do processador

USB Configuration, por sua vez, leva o usuário aos ajustes das portas USB, envolvendo a quantidade delas que ficará ativa, o suporte para dispositivos mais antigos, o modo de funcionamento (para os padrões 2.0) e o máximo de velocidade permitida, entre os modos HiSpeed — que é geralmente padrão — e FullSpeed, que permite velocidades muito mais altas com dispositivos compatíveis.

Tela de configuração das portas USB

Retornando à tela principal da guia Advanced, temos ainda as configurações de processador — que revela dados de memória cache, virtualização e controles de temperatura, além de outras tecnologias individuais para cada processador e fabricante. Já PCI/Pnp se refere aos componentes Plug and Play e seu devido reconhecimento, sendo escolhido se será a BIOS ou o sistema operacional o encarregado pela detecção (procure deixar tudo como está, a menos que tenha problemas).

Mas a mais importante das opções aqui é a Onboard Devices Configuration. Nela você tem acesso a todos os componentes que estão integrados à placa mãe, tais como as placas de rede, de vídeo e de som, controladores 1394, SATA, PATA e portas seriais. Todos estes elementos podem ser ativados ou desativados de acordo com sua necessidade. Lembre-se que estas mudanças não são de forma alguma permanentes, bastando retornar a BIOS para as configurações padrão em caso de falhas.

Configurações de áudio

Os controladores de áudio geralmente possuem configurações de acordo com o sistema operacional (modos exclusivos para o Windows Vista) e com os painéis frontais, para áudio de alta definição. Caso seja instalada uma placa separada, é uma boa desligar a integrada para evitar conflitos e travas de sistema.

Guia Power

Energia para seus componentes!

Agora que você já ajustou direitinho todos os seus componentes onboard, é hora de verificarmos as configurações básicas de energia. Algumas das opções desta guia envolvem o método de hibernação (um que economiza mais e outro que faz a máquina voltar mais rápido) e por quais dispositivos o computador deve ser ligado (como teclado, modems externos, mouse e dispositivos PCI). Algumas placas podem até mesmo ser configuradas de modo a ligarem novamente em caso de queda de energia, assim que a distribuição for restabelecida.

Tela de gerenciamento de energia

Outra ferramenta frequentemente disponível pela guia de energia é a de monitoramento, que controla e mostra em tempo real dados como temperatura do processador, placa mãe e memória, tensão recebida nos componentes (útil para identificar problemas na rede elétrica) e velocidade de funcionamento das ventoinhas ligadas na placa e não no gabinete.

Guia Boot

Definindo a ordem da inicialização

Quem nunca passou por mensagens do tipo “Erro ao ler dispositivo”, “Erro de disco”, ou ainda por vezes em que o disco de instalação do Windows é colocado no drive e o computador não lê, passando batido para o sistema e impedindo você de consertar o sistema? O que ocorre é que os dispositivos não estão na ordem correta, mas a solução é simples e está aqui nesta guia.

Prioridade de dispositivos

Entrando nela, você define a prioridade entre seus discos rígidos, drives de CD/DVD e dispositivos removíveis. Para evitar dores de cabeça e erros, recomendamos que você deixe a leitura na seguinte ordem:

• Drive leitor de CD/DVD.
• Disco rígido com o sistema operacional primário.
• Disco rígido com o sistema operacional secundário ou com dados (caso exista).
• Outros dispositivos.

Assim a cada vez em que for ligado o seu computador procurará por discos de instalação, depois (caso não encontre) pulará direto para a inicialização do sistema operacional padrão. Outra coisa: em algumas BIOS, assim como na que está sendo utilizada, você define a ordem dos tipos de dispositivos e depois — em outra opção — a ordem do grupo, como qual disco rígido será lido primeiro dentre todos os presentes no computador, por exemplo.

Ajustess

Agora que você já sabe como configurar a inicialização, vamos para a opção Boot Settings Configuration. Nela você ativa ou desativa funções como a imagem que é mostrada quando o computador é ligado, bem como suporte para mouse e também os avisos para erros de leitura do teclado. Recomendamos que as configurações padrão sejam mantidas para que você perceba quando qualquer erro acontece.

Algumas BIOS ainda oferecem mais uma opção de segurança. Por ela o usuário pode atribuir uma senha de acesso para o computador, independente de sistema operacional, o que significa que a máquina só poderá ser iniciada com ela. Muita atenção: não há como recuperá-la em caso de perda. A melhor solução é retirar a bateria (da placa mãe) por alguns instantes, mas não recomendamos, pois todas as configurações serão perdidas junto.

Configuração de senha

Guia Exit

Finalizando e salvando as modificações

Que trabalheira não? Depois de fuçar em tudo, a última coisa que você quer é perder tudo, portanto muito cuidado ao sair da BIOS. Para salvar adequadamente as alterações, selecione a opção Exit & Save Changes, como mostrado abaixo:

Salvando as configurações

As demais opções desta tela servem para descartar e sair da tela, apenas descartar as alterações ou ainda carregar as configurações de fábrica (o que é muito útil caso algo dê errado).

Não tenha medo de explorar as telas e de se informar, afinal a BIOS também é parte de seu computador e você deve conhecê-la para tirar o máximo proveito dos recursos da máquina. Até a próxima!

Conheça como é uma placa-mãe sem medo

13:39:00 0 Comments A+ a-

Obs: O Baixaki e o Blogger Cantinho da LuH ajuda você a aprender porque ela é base do seu computador.

Neste artigo você vai conhecer quais são as partes que compõem a placa-mãe e o que cada uma delas faz. Serão abordados os pontos principais deste importantíssimo componente do computador, e o qual a função de cada um deles. Esperamos que você possa aprender um pouco mais a respeito de computadores.

A placa-mãe (também chamada de mainboard, ou ainda, motherboard), como o próprio nome sugere, é um componente indispensável para qualquer computador. É nela que se conectam todos os outros periféricos, tais como processador, memórias, discos rígidos, mouse, teclado, placas de vídeo, placas de som e quaisquer outras placas que façam parte do computador.

A placa-mãe

A forma como os slots, conectores e chipsets estão distribuídos variam de acordo com o fabricante e o modelo da placa, mas os componentes principais são os mesmos em todas elas. Na foto abaixo você pode visualizar uma placa-mãe. Nela estão destacados as principais características que a compõe, e esses pontos serão explicados a seguir.

Existem vários modelos de placas no mercado, cada qual com suas diferenças e peculiaridades. Por isso, pegamos como exemplo a placa-mãe ASUS P5Q-C meramente para ilustração, pois ela é híbrida em relação à memória (tem DDR3 e DDR2).

Atualmente as placas-mãe vêm apresentando cada vez mais diferenciais. Algumas placas, como esta, possuem suporte tanto para DDR2 quanto para DDR3, o que é muito interessante, pois caso mais tarde você deseje fazer um upgrade de memória não será necessário trocar de placa-mãe, e com o constante avanço da tecnologia é sempre bom adquirirmos produtos que possuam maior autonomia.

Soquete

Soquete placa-mãe Asus M2N-E

Uma das principais características de uma placa-mãe é qual o soquete que ela possui. O soquete é o lugar onde é encaixado o processador, e de acordo com a quantidade de pinos para encaixe que ele possui é que definimos qual é o soquete. Tecnicamente, isso é chamado de pinagem, e é o que define qual família de processadores é suportado pelo placa.

Os principais modelos de soquete usados hoje são o soquete 775 da Intel, o qual serve para modelos Core 2 Duo, Pentium 4, Pentium D e Celeron D, e o soquete AM2/AM2+ da AMD, que é o soquete utilizados pelos processadores Phenom, Athlon 64 e Sempron.

Chipset

Outro componente de grande importância nas placas-mãe é o Chipset. É ele quem controla os barramentos, acesso à memória, dentre outros. Hoje em dia, ele é divido em dois (na maioria das vezes), que são a Ponte Norte (North Bridge) – que controla a memória, barramento de vídeo (slot AGP ou slot PCI-Express), e transfere dados com a Ponte Norte – e a Ponte Sul (South Bridge) – que controla componentes, periféricos, tais como HDs, portas USB, barramentos PCI, dispositivos de som e rede,

O Chipset é também uma espécie de delimitador de capacidade nas placas-mãe. É ele quem vai definir qual a quantidade e tipo de memória suportada (confira aqui quais são os tipos de memória existentes), quantos e quais tipos de HDs serão suportados (por exemplo, HDs SATA), qual a velocidade máxima que o processador que será ligado à placa-mãe poderá ter, dentre outros.

Componentes Onboard

Além de definir tudo o que foi citado acima, o Chipset também especifica quais componentes onboard farão parte da placa-mãe. Componentes onboard nada mais são que dispositivos que vêm junto com a placa-mãe – na maioria das vezes composto som, rede, e vídeo (este último nem sempre está presente) – para que você não precise comprar placas separadas para poder ter as funcionalidades que eles possuem, barateando assim o custo do seu computador.

Slots

Memórias

Os slots de memória variam de acordo com o tipo de memória suportado. Por exemplo, uma memória do tipo DDR2 não encaixa em um slot para memórias DDR3, e vice-versa. Confira aqui qual a diferença entre os modelos de memória.

Slot de memória - Asus M2N-E

Conexão com HD/Drivers ópticos


Slots SATA - Asus M2N-E

Os slots usados para a conexão entre a placa-mãe e HDs/drivers de CD/DVD são os famosos IDE e SATA/SATA2 (veja as principais diferença entre eles neste link). Atualmente, o mais rápido e que está sendo cada vez mais usado no mercado é o slot SATA2. Em relação aos SATAs “normais”, ele é duas vezes mais rápido, uma vez que a taxa de transferência de dados do SATA é de 150MB/s e do SATA2 é de 300MB/s.

É possível ligar dispositivos feitos para SATA 2 em entradas SATAs "normais", porém o dispositivo não irá funcinar com toda a velocidade que poderia funcionar se conectado no slot correto.

Slots de Expansão

Os slots de expansão servem para que seja possível adicionar recursos à sua placa-mãe. Neles você conecta placas de rede, placa de som, modems, placa de captura, etc. Os mais usados atualmente são os slots PCI (Peripheral Component Interconnect), PCI-Express 1x, PCI-Express e AGP (os dois últimos servem apenas para placa de vídeo. Veja mais detalhes logo abaixo.).

Slot PCI e PCI-Express 1x - Asus M2N-E

Placas de Vídeo

Os conectores de vídeo mais atuais são o PCI-Express, PCI-Express 2,0 e o AGP (este último já se encontra-se praticamente fora do mercado, mas ainda é muito utilizado). Assim como frisamos para os slots de memória, para estes slots também é impossível conectar uma placa que possua slot AGP em uma que possua slot PCI-Express. Entretanto, é possível conectar placas PCI-Express 2.0 em slots PCI-Express, porém, haverá redução de desempenho.

Outro item relevante é a possibilidade de ligar duas ou mais placas de vídeo no mesmo computador. Algumas placas-mãe possuem mais de um slot PCI-Express ou PCI-Express 2.0 e permitem que você conecte as placas para assim conseguir um desempenho superior. Para as placas Nvidia, a tecnologia chama-se SLI, e para as placas ATI, Crossfire.

Conectores de Alimentação

O conector de alimentação é o local onde você deve conectar a fonte (a qual distribui energia elétrica à placa e todos os demais componentes) à placa-mãe. Existem dois modelos padrão: os AT e os ATX. O primeiro é mais antigo, e praticamente já está fora de linha.

O segundo é o mais atual, e é o mais usado. Há também conectores auxiliares que servem para suprir a demanda de energia do processador, fazendo com que haja maior estabilidade no funcionamento. Vale lembrar que a fonte é um item de extrema importância para o bom funcionamento do computador.

Conector de Energia - Asus M2N-E

Bios e Bateria


Bios e Bateria - Asus M2N-E

Muitas pessoas não sabem, mas o computador faz uso de uma bateria. Essa bateria é responsável por manter o chip do BIOS (Basic Input/Output System) configurado (o que também significa manter as informações da data e hora do sistema), o qual é responsável pelo controle básico do hardware.

É no BIOS que se localiza o software do Setup, local onde você configura os dispositivos da placa-mãe. Lá é possível desativar dispositivos onboard (USB, som, rede, etc.), ajustar data/hora, configurar velocidade do processador, dentre outros. Para acessá-lo, basta você pressionar a tecla DEL logo após seu computador ligar (em alguns computadores a tecla de acesso pode ser outra).

Você pode aprender mais a respeito ao ler o artigo O que é BIOS?


Jumpers

Jumpers são compostos de pequenos “quadradinhos” plásticos revestidos de metal por dentro. Estas pecinhas servem para serem colocadas em pequenos pinos que se encontram na placa-mãe. De acordo com o modo como estes “quadradinhos” são colocados nos pinos, diferentes configurações da placa-mãe podem ser mudadas.


Exemplo de jumpers.
Existem ainda jumpers que servem para a conexão de cabos do gabinete. Estes cabos servem para que funcionem o botão ligar/desligar, reset, os leds do gabinete, etc. Também existem jumpers que servem para a conexão de saídas auxiliares, que são aquelas portas USB e de áudio que se localizam na frente do gabinete, ou ainda, outras saídas USB que são ligadas com placas auxiliares atrás do gabinete. Para mais informações você deve ler o manual da sua placa-mãe.

Portas de Entrada

Portas PS/2 e USB.PS/2 e USB

As portas PS/2 servem para conexão do mouse e do teclado no computador. A maior vantagem de utilizar mouses e teclados com este padrão de conexão é que assim ficam liberadas mais portas USB em seu computador. Já a porta USB é a porta de entrada mais “versátil” da placa-mãe. Nela você pode conectar inúmeros dispositivos, de placas de captura à pendrives. Ela é uma porta do tipo Plug & Play, na qual você podê ligar dispositivos sem a necessidade de desligar o computador.

Atualmente existem dois modelos de porta USB no mercado: USB 1.1 e USB 2.0, a qual é a mais utilizada nos dispositivos ultimamente, justamente por ser mais rápida. Já foi anunciada a porta USB 3.0, que pretende ser 10x mais rápida que a USB 2.0.

Firewire

A porta Firewire é uma concorrente direta da porta USB (apesar da USB já ter ganhado a briga, devido ao baixo custo), sendo mais rápida que ela. A Firewire serve para a conexão de dispositivos digitais, tais como câmeras digitais.

Conectores traseiros

Conclusão

Se você gostou do artigo ou tem alguma crítica, comente! Caso você seja um usuário mais avançado e tenha sentido falta de alguma informação, dê sua opinião e ajude a deixá-lo ainda mais completo.

O que é BIOS?

13:32:00 0 Comments A+ a-

A palavra BIOS — apesar das inúmeras piadas sobre o seu real significado — é um acrônimo para Basic Input/Output System ou Sistema Básico de Entrada e Saída. Como o próprio nome sugere, a BIOS é o sistema responsável pelas atividades “básicas”, ou “corriqueiras” do computador. Isto não quer dizer que estas atividades são pouco importantes. Pelo contrário! Não existe computador sem BIOS e se ela parar de funcionar, ele também pára.

Funcionamento

Para entender o que é a BIOS, pense nela como um programa, pois ela não é nada mais que isso. Este programa é responsável por várias tarefas que são executadas do momento em que você liga seu PC até o momento em que seu Windows (ou outro sistema operacional) começa a ser carregado.

Detectando os dispositivos do PC

Quando você liga seu computador, a BIOS inicia uma varredura para detectar todos os itens de hardware conectados ao seu PC. Vale lembrar que itens como mouse, webcam, teclado, etc., não são itens de hardware, mas periféricos, e não são detectados pela BIOS, mas pelo sistema operacional. Depois de todo o hardware detectado, é possível salvar estas informações na memória da BIOS para que ela não precise fazer a detecção cada vez que o PC for ligado, aumentando assim a velocidade em que o computador inicializa. Tudo isso é feito de forma automatizada.

Feita a detecção, a BIOS parte para o BOOT. Não se assuste, BOOT é o termo utilizado para designar o início do carregamento do seu sistema operacional. Ou seja, é quando a BIOS passa o comando do PC para o Windows, Linux, etc. Quando você instala o sistema operacional, algumas informações são gravadas no primeiro setor de memória do seu disco rígido. Estas informações são transferidas pela BIOS, durante o BOOT, para a sua memória RAM (Memória temporária do computador). Assim a BIOS termina sua tarefa e começa o trabalho do sistema operacional, que é iniciado a partir das informações gravadas na memória RAM.

Detalhes

Existe a possibilidade de dispositivos não detectados pela BIOS serem detectados pelo Windows, mas isto é perigoso, pois se sua BIOS não detecta algo, geralmente quer dizer que há algum problema grave ou o equipamento está mal conectado à placa-mãe. Neste caso é aconselhável que você procure uma assistência técnica.

Para garantir sua integridade, a BIOS fica gravada dentro de um chip com uma memória ROM, ou Memória Somente de Leitura), o que quer dizer que não é possível alterar suas características centrais. Não é possível desinstalá-la do computador, por exemplo, como você faz com os programas que utiliza no PC. No máximo é possível entrar em sua interface gráfica e alterar as opções que ela permite.

Local da BIOS na placa-mãe

É possível atualizar a versão de sua BIOS para que ela detecte hardware mais recente que ela, mas esta tarefa é extremamente perigosa, pois durante o processo a memória ROM pode se corromper, inutilizando totalmente sua BIOS, e por conseqüência, inutilizando completamente seu PC.

Além das atividades descritas acima, a BIOS também serve para que você visualize e altere algumas informações sobre seu PC, como ajustar o relógio do sistema, verificar a temperatura da placa-mãe e do processador, a velocidade que está girando a ventuinha (ou Cooler) do processador e outras opções. Tenha em mente que se você não tem muito conhecimento sobre o assunto, é melhor não mexer na BIOS, pois se você fizer alguma alteração errada, poderá causar o mau funcionamento do seu PC, ou fazer com que ele pare de funcionar completamente.

Caso você entre na BIOS e faça alguma alteração indevida, você pode sair sem salvar o que fez. Geralmente basta teclar “Esc” para que a BIOS pergunte se você quer sair sem salvar. Escolha sim para que todos os dados da BIOS sejam mantidos como estavam antes de você acessá-la.($InsereProgs$)($CODInsereProgs$)52704($/CODInsereProgs$)

Programa relacionado ao texto acima

ReSysInfo System Information Viewer
Só alguns cliques e você obtém todas as informações de hardware e software presentes no seu computador.
XP/Vista/98/2000/2003
634 KBGratuito

Manutenção de PCs: como testar se uma fonte está queimada?

13:22:00 0 Comments A+ a-

Obs: Se o seu computador não liga, não pisca e nem dá sinal de vida, a probabilidade da fonte ter queimado é alta. Mas como testá-la? Com este artigo você aprenderá, e de forma bem simples!

Problemas com computadores acontecem. Por mais cuidadosos que nós sejamos com nossos preciosos e queridos equipamentos, a realidade é que dificilmente alguém escapará desta triste situação. Para alguns deles, existem apitos da placa mãe, para outros sinais e avisos na BIOS. Alguns componentes especiais hoje vêm equipados de fábrica até mesmo com LED indicadores numerados, bastando uma rápida consulta no manual.

Mas e quando você pressiona o botão de força e nada acontece (não há nenhum barulho, nem luz e nem ruídos dos discos rígidos, muito menos um drive de DVD trabalhando), o que fazer nesta hora tão desesperadora?

A primeira dica sempre é verificar os cabos e as suas respectivas conexões entre tomada e a fonte, pois em alguns casos de sobrecarga o equipamento corta o fornecimento de energia para o computador. Nessas situações o problema é resolvido rapidamente com a retirada e a reinserção do cabo de alimentação.

O problema é a falta de energia, mas não na tomada

Para outros modelos, existe também uma chave de liga/desliga na parte de trás, geralmente logo abaixo da ventoinha. Verifique-a em ambas as posições e tente ligar o computador.

Agora, se tudo está devidamente ligado e há energia passando pela tomada, uma das grandes possibilidades é a da sua fonte ter queimado. E para que você tenha certeza de que foi isso que aconteceu, o Baixaki preparou algumas dicas e testes bem rápidos que podem ser realizados para você não ter que desmontar o PC, peça por peça, em busca de uma solução.

Pronto para colocar a suspeita em ação? Então vamos ao trabalho! E que fique bem claro: estes passos são válidos apenas para fontes do tipo ATX!

Abrindo o computador

O primeiro passo é abrir a lateral do computador com uma chave de fenda, de modo a garantir o acesso aos cabos e componentes. Basta retirar os três parafusos que ficam na parte de trás da porta lateral e puxá-la. Para conferir em mais detalhes como realizar a abertura correta do gabinete, não deixe de conferir nosso outro artigo da série de manutenção.

Parafusos que devem ser retirados do gabinete

Com a lateral retirada, comece a remover todos os cabos de alimentação que estão ligados aos componentes do computador, como discos rígidos, drives de DVD, ventoinhas e placa mãe.

Para o próximo passo, nós recomendamos que você remova totalmente a fonte do gabinete, de modo a evitar que algum cabo permaneça acidentalmente ligado a algum dos componentes internos.

Testando a fonte

Com a fonte livre, desconectada da tomada e de todas as partes do computador, localize o cabo de alimentação da placa mãe. Ele é o maior de todos, contando com vinte ou vinte e quatro pinos, de acordo com cada versão.

Pinos que devem ser ligados

Pegue um clipe de papel fino e metálico, sem pinturas e dobre-o de modo que ele fique com duas pontas paralelas para baixo. Outra alternativa é utilizar um fio metálico maleável, com as pontas desencapadas.

Com o cabo de alimentação da placa mãe em mãos, localize o terminal do fio verde e insira uma das pontas do clipe ou do fio (ele é responsável pela partida do computador quando o botão de energia é acionado). Logo ao lado deste terminal, deve haver também outro para o fio preto (GND). É nele que deve ser inserida a outra ponta do clipe. A esta altura seu conector da placa mãe deve estar exatamente assim:

Clip de papel inserido

Tudo certo? Então chegou a hora do teste! Cuidadosamente ligue o cabo de alimentação na tomada e depois na fonte. Caso as ventoinhas comecem a girar, você tem um indicativo de que a sua fonte está funcionando normalmente, logo dificilmente ela será uma das causas do computador não estar ligando.

Fonte funcionou?

Medindo adequadamente a tensão

E para as pessoas que possuem multímetros em suas casas, uma dica final (para os casos em que a fonte liga) é também conferir se a distribuição de tensão está correta nos cabos. Para isso, regule o aparelho para modo de alimentação contínua, pegue qualquer terminal preto do cabo da placa mãe e insira a ponta multi-teste preta (com a fonte ainda ligada pelo último teste).

Em seguida, procure pelo fio vermelho e ligue a outra ponta de testes nele. O valor mostrado no aparelho deve ser de 5V, com variação de 0,5V para mais ou para menos. Em seguida, repita o procedimento com o fio amarelo, mantendo a ponta preta no fio preto. A tensão mostrada deve ser de 12V, novamente com variação de 0,5V para mais ou para menos.

Medindo a tensão

Este procedimento também pode ser realizado com as pontas Molex (os encaixes para discos rígidos e outros periféricos, que contem quatro encaixes), valendo os mesmos procedimentos e valores descritos acima.

Xiiiiiiiiiii!! Não deu certo!

Se a sua fonte não deu nem sinal de vida com o teste proposto acima, é provável que ela esteja avariada. O custo do reparo varia também de acordo com a natureza do problema (se for só um fusível, você gastará centavos na troca), mas se você não entende de eletrônica o ideal é buscar a ajuda de um técnico especializado. Caso opte pela compra de uma fonte nova, leve sempre em consideração a necessidade de energia dos seus componentes para não comprar uma abaixo das especificações necessárias.

E para quem não tem a menor ideia de qual fonte ou marca comprar, o Baixaki possui outro artigo especial da série de manutenção, no qual foram detalhadas diversas opções de marcas, qualidades e capacidades, todas separadas e ordenadas em tabela.

Soltar a sua fonte atual e substituí-la também é tarefa simples, bastando a remoção dos parafusos da parte de trás do gabinete (mostrados na imagem abaixo) e a substituição dos equipamentos. A colocação dos cabos e parafusos para o novo equipamento também deve ser bem similar, mas se você possui dúvidas, confira o guia passo a passo , com fotos e ilustrações perfeitas para iniciantes no assunto.

E você, conseguiu solucionar o problema do seu computador? Não se esqueça de deixar o seu comentário e de dar sugestões, para que nós possamos sempre trazer artigos e dicas a todos os leitores.

Até a próxima e boa sorte com os reparos!

Aprenda a limpar a memória RAM e deixe seu computador mais rápido

13:03:00 0 Comments A+ a-

Obs: O Baixaki e o Blogger Cantinho da LuH ensina como utilizar o programa Memory Improve Master Free para auxiliá-lo nesta tarefa tão importante.

A memória RAM exerce influência de forma indireta sobre a velocidade de desempenho do processador instalado em seu computador, pois é ela quem armazena as informações de programas abertos em endereços para que sejam acessados de forma mais rápida.

Se a memória estiver muito ocupada com endereços ou você tiver uma quantidade muito pequena dela instalada em seu computador, as informações dos programas necessitarão ser transferidas do disco rígido, CD, Zip disk, pendrive, etc. para a memória RAM quando estiverem em uso, tomando mais tempo nesse processo.

Dessa forma, quanto maior quantidade de memória RAM, mais instruções podem ser armazenadas e programas maiores poderão ser carregados de uma só vez e em menos tempo. Sinais de que a memória RAM está insuficiente começam a aparecer quando programas que requerem recursos gráficos começam a ficar lentos para carregar e – depois de certo tempo em uso – até mesmo aplicativos leves demoram muito mais e ocupam mais processamento.

Quando você recebe um aviso do sistema operacional indicando “Memória Insuficiente” ou “Memória Virtual Insuficiente”, este se deve ao fato de um programa que foi solicitada a abertura e ele não “caber” na memória RAM por falta espaço nela.

Você pode “limpar” sua memória RAM e aumentar o desempenho do computador de forma bem simples, utilizando o Memory Improve Master Free.

Pré-requisitos:

  • Conexão com a internet para o download;
  • Programa Memory Improve Master Free;

Baixar o programa

Começando a limpeza!

O Memory Improve Master Free é um programa cujo objetivo é limpar endereços da memória RAM que não estejam mais sendo utilizados pelo computador com o intuito de deixá-lo mais rápido.A interface do programa é composta por cinco abas contendo funcionalidades agrupadas em categorias, facilitando sua visualização.

A primeira delas chama-se “Information Overview” (Resumo de Informações). Ao iniciar o programa é recomendado que você acesse estas informações de forma a verificar o estado de seu computador. Nesta aba há um gráfico mostrando a taxa de utilização da Memória RAM, Memória Virtual e CPU. Logo abaixo você observa estas informações também na forma de percentual.

Visão geral de uso da Memória RAM, Memória Virtual e CPU

Na parte inferior da janela do programa, ele mostra o estado geral do computador . Os níveis do estado indicam quanto de memória está em uso no computador. “Great” indica uso entre 0% e 30%, “Good” entre 30% e 60%, “Medium” entre 60% e 80% e “Bad” entre 80% e 100%.

Ao lado do estado, há também uma recomendação para utilização do programa. Por exemplo, ele pode informar que o estado está bom, pois há memória suficiente para rodar aplicações, porém não muitas e recomendar que se libere espaço quando necessário (como na tela abaixo).

Estado e recomendação

Ao lado direito, há a opção de limpeza “Fast Free!” (“Liberar Rapidamente”, representada pelo botão “Free” (Liberar). Esta função serve para verificar programas que, mesmo “fora de uso” estejam consumindo memória e efetuar a limpeza dela. Feito isso, o programa exibe (quase instantaneamente) os resultados, a partir do ícone do programa na Bandeja do sistema (“Systray”).

Liberar memória

Existe, ainda, uma segunda opção nessa mesma aba para liberar mais espaço na sua memória, o botão “Compress” (Comprimir). Os parâmetros para a compressão (percentual e nível) podem ser modificados clicando na seta logo ao lado do botão. É recomendado utilizar esta função somente quando o consumo de memória for tão grande que seja necessário comprimir o uso de alguns programas para liberar espaço nela.

Opção de compressão

Otimização de memória

A segunda aba, “Memory Optimization” (Otimização de Memória) e nela você encontra opções para melhorar as condições do uso da memória pelo computador. Na parte superior desta guia, você encontra as funções “Fast Free” e “Compress” (porém aqui exibido em forma de número e não percentual) que funcionam exatamente da mesma forma que foi explicado no tópico acima deste artigo.

Liberar espaço e comprimir

O programa também oferece formas para que você não precise ficar se preocupando em efetuar a limpeza, deixando o trabalho agendado. Para isso, basta selecionar a opção “Auto free memory” (Liberar memória automaticamente) e definir o intervalo de tempo na barra de rolagem logo abaixo da opção.

Liberar memória automaticamente

Você pode definir regras, que no programa aparecem na forma de listas. As listas armazenam uma lista de processos, definindo a forma que a memória será otimizada ou distribuída quando eles estiverem em execução.

Você possui quatro opções de lista: "White List" (Lista Branca) que encarrega-se de processos que não possuem limite do uso de memória enquanto estiverem rodando. "Black List" (Lista Negra), que ao contrário da anterior, faz com que os processos listados parem de ocupar a memória para dar espaço para outros (que não estejam na “Black List”).

Regras das listas de processos

“Smart List” (Lista Inteligente), que é uma espécie de “Lista Branca Inteligente”. Ela é gerada automaticamente pelo programa, que analisa os aplicativos utilizados constantemente pelo usuário e os adiciona à ela. “Idle List” (Lista de Inativos) que seria o equivalente a uma “Lista Negra Dinâmica”. Sempre que um processo da CPU tiver seu uso igual a zero, ele é acrescentado à esta lista.

Você pode selecionar apenas um tipo de lista por vez. Clicando no botão “Edit” (Editar), você pode adicionar processos às listas Branca e Negra (as outras duas são geradas automaticamente e não podem ser editadas pelo usuário).

Editando listas de regras

Ao lado direito da opção de limpeza automática, há também como efetuar compressões automaticamente. Para isso, selecione a opção “Auto compress memory” (Comprimir memória automaticamente). Em seguida, você observa três barras de rolagem para definição de parâmetros. De cima para baixo, a primeira delas representa o intervalo de tempo no qual o programa deve inspecionar o espaço ocupado.

Inspecionar

A segunda representa o valor mínimo permitido para a memória. Dessa forma, se ela ficar com essa taxa de espaço ou menos, o programa automaticamente ativa a compressão.

Definir valor

A terceira define quanto o programa tenta liberar de memória após a taxa definida na opção anterior ser alcançada.

Quanto de memória o programa deve tentar recuperar

Abaixo, há uma opção chamada “CPU Protection”. Quando esta opção estiver selecionada, o programa não efetua compressão de memória automaticamente se o uso da CPU exceder o percentual especificado na barra de rolagem abaixo da opção.

Proteção da CPU

O botão “Recommend” (Recomendado) carrega as configurações que o programa considera melhores por padrão.

Configurações recomendadas

System Tuneup

Esta aba permite que você melhore o desempenho alterando configurações padrão do Windows. ATENÇÃO: não é recomendado efetuar alterações nessa aba caso não tenha conhecimento algum sobre elas e seu impacto no computador.

Ao lado esquerdo da janela do programa são mostradas as configurações relacionadas à performance da memória. A primeira opção “Adjust Windows Visual Effects” (Ajustar Efeitos Visuais do Windows), permite que você altere opções de efeitos visuais do Windows para melhorar o desempenho.

Ajustar configurações visuais do Windows

Há cinco níveis disponíveis para escolha: deixar que o Windows selecione o melhor para o computador, melhorar aparência, melhorar desempenho, personalizado e equilibrar performance entre aparência e desempenho.

A segunda opção “Adjust to Allocate Processor Time” (Ajustar para alocar prioridades do processador) permite definir para quais processos o processador deve dar prioridade. Há três níveis possíveis: deixar que o Windows selecione o melhor para o computador, alocar mais do processador para aplicações e alocar mais do processador para serviços em segundo plano.

Definir prioridades de processamento

Logo abaixo, você pode selecionar três opções. A “Additional Worker Threads”, na qual, de certa forma, o programa tenta manter mais threads tentando gerenciar a memória. A “Optimize NTFS’s performance” que busca melhorar desempenho em partições NTFS e “Enable UDMA66 mode” que habilita o padrão de interface de mesmo nome, permitindo transferências de até 66 Megabytes por segundo.

Opções adicionais

Ao lado direito da janela do programa são mostradas as configurações relacionadas ao cache. Aqui há opções para utilizar um sistema de cache maior (“Use large System cache”). “Disable paging executive data” faz com que seções da memória RAM não sejam enviadas para o disco rígido. E “Always Unload DLLs” faz com que DLLs que não estejam em uso sejam “descarregadas” da memória.

Opções de cache

Abaixo, uma barra de rolagem permite ajustar a quantidade máxima de cache utilizada para ícones. Você pode ajustar para a quantidade máxima desejada.

Ajustar tamanho de cache para ícones

O botão “Recommend” (Recomendado) carrega as configurações que o programa considera melhores por padrão.

Configurações recomendadas

Gerenciador de Processos

A aba “Processes Management” (Gerenciamento de Processos), assim como no Gerenciador do Windows, exibe todas as aplicações que estão em execução no computador. Além disso, ele mostra a quantidade de memória RAM que está ocupada por cada programa.

Gerenciamento de processos

O botão “Refresh List” faz com que a lista de processos seja atualizada. Você pode definir o intervalo de tempo entre atualizações automáticas da lista na barra de rolagem ao lado da opção. Para parar um processo, basta selecioná-lo e clicar em “Terminate” (Finalizar). É possível liberar a memória utilizada por um programa selecionando ele na lista e clicando em “Free Memory” (Liberar Memória).

Opções de Configuração

A última guia do programa “Configuration Settings” (Opções de Configuração) oferece pequenas funções que permitem personalizações. Selecionando “Autorun on Windows Startup” faz com que o aplicativo inicialize juntamente com o Windows.

Em seguida, você pode escolher que o programa efetue sua função quando o computador estiver inativo (“Optimize memory once when CPU is idle”) ou definir um intervalo de tempo para que ele faça a limpeza, na barra de rolagem após a opção “Optimize memory once after”.

Inicializar juntamente com o Windows e intervalo entre limpezas

As opções seguintes: “Show notify icon in System tray”, faz com que o ícone do programa seja mostrado na Bandeja do sistema (“Systray”). “Show notifications in System tray” permite que as mensagens do programa sejam exibidas a partir do ícone do aplicativo.

Minimizando o programa e notificações

Caso você queira definir um atalho de teclado para a limpeza da memória, selecione a opção “Use ‘Free Memory Now’ hot key” e defina o atalho digitando-o no campo disponível. E, as outras duas funções servem para definir o intervalo de tempo para atualização dos gráficos demonstrativos de uso da memória e lista de processos respectivamente.

Definindo atalho

O botão “Wizard” serve para guiar usuários inexperientes a definir parâmetros e efetuar configurações de uso para o programa. Ao ativá-lo, você aciona um tutorial passo a passo para configurar as opções do programa (previamente explicadas neste tutorial), de forma a aproveitá-lo ao máximo.

Agora você já sabe como utilizar o Memory Improve Master Free para melhorar o desempenho de sua memória RAM. Esperamos que todos tenham gostado do tutorial e até a próxima!

Programas relacionados ao texto acima

Memory Improve Master
Monitore, limpe e otimize o uso de memória no seu computador! Diga adeus à lentidão!
XP/Vista/7/2000/2003
4,48 MBGratuito